06 Julho 2011
O Movimento Camponês Popular (MCP), juntamente com a Associação Estadual dos Pequenos Agricultores (AEPAGO), o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) e Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), promovem atividades sobre sementes crioulas e biodiversidade. As atividades vão ser realizadas na Universidade Federal de Goiás (UFG), Campus Catalão.
Nos dias 7 e 8 de julho, ocorre o Seminário Biodiversidade e Sementes Crioulas, que debate a realidade do campesinato brasileiro, envolvendo temas como autonomia camponesa, soberania alimentar, questões ambientais, transgênicos e sementes crioulas. Os debatedores são professores universitários, especialistas nas temáticas abordadas e militantes de movimentos sociais e de organizações camponesas de países africanos.
Nos dias 9 e 10 de julho, vai ser realizada a Feira e Festa de Sementes, Mudas e Raças Crioulas em Defesa da Biodiversidade, onde vai haver troca de sementes e mudas crioulas, bem como venda e exposição de artesanatos, pequenos animais e comidas. No dia 9 vai ser feita uma grande pamonhada de milho crioulo, onde mais de 20 mil pamonhas vão ser produzidas de forma coletiva.
O evento é aberto a todos os interessados e pretende impulsionar o trabalho com sementes crioulas e também promover o intercâmbio de experiências. O trabalho de resgate das sementes, mudas e raças crioulas revela para a sociedade uma opção a não utilização dos híbridos ou transgênicos.
Na feira, festa e seminário pretende-se reunir mais de cinco mil pessoas, vindas de mais de 80 municípios de Goiás e de outros estados como Minas Gerais, Pará, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e Tocantins. A atividade também vai contar com participantes de Moçambique, África do Sul e países da América Latina. Diversas autoridades locais, estaduais e nacionais estarão presentes.
Nos dias 7 e 8 de julho, ocorre o Seminário Biodiversidade e Sementes Crioulas, que debate a realidade do campesinato brasileiro, envolvendo temas como autonomia camponesa, soberania alimentar, questões ambientais, transgênicos e sementes crioulas. Os debatedores são professores universitários, especialistas nas temáticas abordadas e militantes de movimentos sociais e de organizações camponesas de países africanos. Nos dias 9 e 10 de julho, vai ser realizada a Feira e Festa de Sementes, Mudas e Raças Crioulas em Defesa da Biodiversidade, onde vai haver troca de sementes e mudas crioulas, bem como venda e exposição de artesanatos, pequenos animais e comidas. No dia 9 vai ser feita uma grande pamonhada de milho crioulo, onde mais de 20 mil pamonhas vão ser produzidas de forma coletiva.
O evento é aberto a todos os interessados e pretende impulsionar o trabalho com sementes crioulas e também promover o intercâmbio de experiências. O trabalho de resgate das sementes, mudas e raças crioulas revela para a sociedade uma opção a não utilização dos híbridos ou transgênicos.
Na feira, festa e seminário pretende-se reunir mais de cinco mil pessoas, vindas de mais de 80 municípios de Goiás e de outros estados como Minas Gerais, Pará, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e Tocantins. A atividade também vai contar com participantes de Moçambique, África do Sul e países da América Latina. Diversas autoridades locais, estaduais e nacionais estarão presentes.