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27 Março 2011

Alimentar o planeta. É a questão que o Worldwatch Institute colocou no centro do seu relatório State of the World 2011, a análise anual sobre o "Estado do mundo" (publicado em janeiro, a edição italiana é organizada por Gianfranco Bologna, diretor científico da WWF, e será apresentada nestes dias).

A reportagem é de Paola Desai, publicada no jornal Il Manifesto, 24-03-2011. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

A produção de alimento – portanto, a agricultura, em todas as suas implicações: dos efeitos da mudança do clima ao impacto do preço do combustível e dos acordos mundiais sobre o comércio, às questões de justiça social.

Dizem os autores do reconhecido instituto de pesquisa ambiental: a agricultura "está em um ponto crítico". Quase meio século depois da Revolução Verde – acompanhada por polêmicas, mas mesmo assim a primeira tentativa de larga escala para aumentar de modo substancial a produção agrícola – uma grande parte da humanidade ainda está cronicamente faminta.

Enquanto isso, o investimento em desenvolvimento agrícola por parte de governos e órgãos financeiros internacionais está em seu nível historicamente mais baixo: desde 1980, o percentual das ajudas internacionais ao desenvolvimento dedicadas à agricultura reduziu-se de 16% para apenas 4% hoje.

Para garantir a segurança alimentar e "combater a pobreza", acrescentam, é preciso colocar novamente o acento sobre a agricultura e sobre o bem-estar das zonas rurais. Assim, no último ano, pesquisadores do WorldWatch fizeram um amplo inventário entre organizações de agricultores, ONGs que trabalham na agricultura, universidades, empresas agroalimentares. Foram particularmente à África subsaariana. Marcaram as mais recentes inovações no campo agrícola, práticas que contribuem para combater as mudanças climáticas.

Uma investigação interessante, principalmente pelos casos que analisa. O relatório descreve 15 práticas testadas e sustentáveis do ponto de vista ambiental, com a explícita intenção de indicar quais possíveis modelos podem ser replicados.

Entre os casos estudados: a associação de cerca de 6.000 mulheres coletoras de ostras em Gana, nascida em 2007 com um plano de gestão coletiva sustentável para a indústria local das ostras, que evite a coleta excessiva – ostras e peixes são uma importante fonte de proteínas de baixo custo para a população, mas os níveis atuais de produção causaram degradação ambiental nos últimos 30 anos.

Depois estão as famosas "hortas verticais" de Kibera, Nairóbi, a maior favela do Quênia: mais de mil mulheres agricultoras cultivam em sacos munidos de furos, cheios de terra, conseguindo saciar suas próprias famílias e as comunidades.

A agricultura urbana é importante, sacia milhares de habitantes das cidades e fornece também uma pequena renda: ainda mais que, se hoje 33% dos africanos vivem em cidades, com o atual ritmo de crescimento e de emigração urbana, prevê-se que serão mais de 60% em 2050.

Em todo o mundo, cerca de 800 milhões de pessoas se ocupam de agricultura urbana, produzindo 15-20% do alimento total.

E mais: projetos para conservar as variedades autóctones de animais. Projetos para reforçar a igualdade de oportunidades e o acesso das mulheres à propriedade fundiária. Ou os projetos para manter as espécies vegetais autóctones – no relatório, será possível encontrar uma lista de hortaliças e frutos africanos, alguns pouco conhecidos, que são aqueles que saciam comunidades inteiras.

Uma espécie de guia para a "cooperação inteligente": porque, com a sua pesquisa "alimentar o planeta", o WorldWatch se dirige de modo explícito a governos, agências de ajuda ao desenvolvimento, organizações internacionais da ONU. Tomara que seja ouvido.


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