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Escalada da violência na fronteira com a Faixa de Gaza

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Por: Jonas | 27 Outubro 2012

Na noite de quarta-feira, Israel e os grupos armados palestinos mantiveram contatos, com a intermediação do Egito, para deter a violência desprendida no Oriente Médio, que deixou ao menos quatro palestinos mortos e dois graves feridos, em Israel, nas últimas 24 horas. O cessar fogo deveria ser iniciado a partir da meia-noite de quarta-feira, segundo fontes palestinas e israelenses.

A reportagem é publicada pelo jornal Página/12, 26-10-2012. A tradução é do Cepat.

“Os egípcios negociaram uma trégua entre Israel e os grupos armados palestinos”, afirmou uma fonte, que pediu anonimato, sem dar mais detalhes. Autoridades israelenses disseram que o governo recebeu mensagens do Hamas, movimento que está no poder em Gaza, exigindo um cessar fogo. Segundo a rádio pública israelense, as partes estavam próximas de finalizar uma trégua. A partir das 19h30min de ontem, horário local, não foi registrado lançamentos de projéteis de Gaza, informou o exército israelense.

Desde terça-feira, os disparos de foguetes contra Israel – 80 nas últimas 24 horas, segundo o exército – e os ataques aéreos israelenses na Faixa de Gaza se repetiram pela noite. Tal violência resultou na morte de quatro combatentes palestinos, no decorrer da terça-feira e da quarta-feira. Em Israel, dois trabalhadores tailandeses ficaram gravemente feridos, na quarta-feira pela manhã, por estilhaços de foguetes. Os disparos de Gaza também causaram danos materiais em áreas habitadas no sul de Israel.

Esta demonstração de força começou na segunda-feira de manhã e se intensificou na noite de terça-feira, pouco depois de terminar a visita do emir do Qatar, o xeique Hamad bem Jalifa al Thani, na Faixa de Gaza. Foi a primeira de um chefe de Estado, desde que o Hamas assumiu o controle deste território palestino, em 2007.

Desde que começou a violência, os ataques israelenses contra Gaza deixaram sete mortos e treze palestinos feridos. O braço militar do Hamas, as Brigadas Ezzedin al Qasam e os Comitês de Resistência Populares (CRP), um grupo radical de Gaza, reivindicaram os disparos de foguetes para vingar a morte de seus combatentes. “O Hamas será castigado pelo que ocorreu aqui”, assegurou o ministro israelense de Defesa, Ehud Barak, durante uma inspeção no sul. “Desde o início do mês, quinze terroristas ativos morreram em ação e muitos outros foram feridos”, acrescentou o ministro.

“Não escolhemos, nem tomamos a iniciativa desta batalha, mas se continuar, estamos prontos para uma ação mais extensa e profunda”, declarou o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu, ao revistar uma bateria do sistema antimísseis Cúpula de Ferro, perto de Ashkelon, que segundo o exército conseguiu derrubar oito foguetes. “Continuaremos com nossas operações preventivas”, assegurou.

Num comunicado divulgado ontem, o governo do Hamas condenou “a agressão sionista contra a Faixa de Gaza, gerada nas últimas horas”. Além disso, convidou os dirigentes árabes para visitar a Faixa de Gaza, confirmar a situação do local e a solidariedade com o povo em luta. Também reiterou sua satisfação pela visita histórica do emir do Qatar. Horas antes, Fawzi Barhum, porta-voz do Hamas, culpou Israel pelos atos de violência, ao afirmar que “a ocupação (israelense) é responsável por cada gota de sangue nesta escalada da agressão”.

Os conflitos obrigaram o fechamento do único ponto de passagem, entre Gaza e Israel, indicaram fontes das duas partes. O negociador palestino, Saeb Erakat, acusou Israel de “ser responsável pelo que sofre nosso povo em Gaza” e recordou que “devido ao seu bloqueio ilegal, Israel é uma potência de ocupação em Gaza”. Neste sentido, ontem, o governo da Finlândia convidou Israel para que encerre sem demoras o bloqueio marítimo sobre Gaza, cinco dias depois que a marinha israelense interceptou um barco finlandês que ia rumo ao território palestino, levando ajuda humanitária.

“A Finlândia não aceita o bloqueio a Gaza. Deveria ser desfeito sem demoras. É, ao mesmo tempo, uma posição comum e será reiterada diante da União Europeia”, adiantou o Ministro de Relações Exteriores finlandês, num comunicado oficial. De acordo com a nota, o bloqueio gera repercussões sobre a situação política no Oriente Médio e causa sofrimentos inúteis aos civis de Gaza. O veleiro Estelle, de bandeira finlandesa, levava consigo dois cidadãos dessa nacionalidade e um canadense, além de três cidadãos israelenses. Também viajavam cinco deputados europeus: o espanhol Ricardo Sixto Iglesias, o sueco Sven Britton, o norueguês Aksel Hagen e os gregos Vangelis Diamandopoulos e Dimitris Kodelas.

As forças israelenses detiveram toda a tripulação e expulsaram os estrangeiros. Anteontem, dois cidadãos noruegueses aguardavam em território israelense para serem expulsos ao seu país.


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