• Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
close
search
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
search

##TWEET

Tweet

Ratinho e Fruet rompem hegemonia de 24 anos na prefeitura de Curitiba

Mais Lidos

  • “É muita crueldade fazer uma operação como essa. Eles não estão nem aí. Querem mesmo destruir tudo. Se pudessem, largariam uma bomba, como fazem em Gaza, para destruir tudo de uma vez”, afirma o sociólogo

    Massacre no Rio de Janeiro: “Quanto tempo uma pessoa precisa viver na miséria para que em sua boca nasça a escória?”. Entrevista especial com José Cláudio Alves

    LER MAIS
  • Operação Contenção realizada na capital fluminense matou de mais de cem pessoas na periferia e entra para história como a maior chacina carioca de todos os tempos, sem, no entanto, cumprir o objetivo que era capturar Doca, apontado como líder do Comando Vermelho

    Rio de Janeiro: o desfile macabro da barbárie na passarela de sangue da Penha. Entrevista especial com Carolina Grillo

    LER MAIS
  • Massacre no Rio. “O objetivo subjacente da operação era desafiar as negociações de Trump com Lula”. Entrevista com Sabina Frederic

    LER MAIS

Vídeos IHU

  • play_circle_outline

    30º Domingo do Tempo Comum - Ano C - Deus tem misericórdia e ampara os humildes

close

FECHAR

Revista ihu on-line

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

A extrema-direita e os novos autoritarismos: ameaças à democracia liberal

Edição: 554

Leia mais

COMPARTILHAR

  • FACEBOOK

  • Twitter

  • LINKEDIN

  • WHATSAPP

  • COMPARTILHAR

close CANCELAR

share

Por: Cesar Sanson | 08 Outubro 2012

Desde 1988, o candidato do grupo formado pelo ex-prefeito Jaime Lerner sempre vencia na cidade. Neste ano, Ducci representava esse continuísmo. Mas ele está fora da disputa.

A reportagem é de André Gonçalves e publicada pelo jornal Gazeta do Povo, 08-10-2012.

A chegada de Ratinho Júnior (PSC) e Gustavo Fruet (PDT) ao segundo turno quebra uma hegemonia de quase um quarto de século nas eleições municipais de Curitiba. Desde 1988, nenhum candidato sem raízes no grupo político formado pelo ex-prefeito e ex-governador Jaime Lerner havia vencido uma eleição pela prefeitura. Após uma disputa voto a voto com Fruet, o prefeito Luciano Ducci (PSB), atual herdeiro da “dinastia” iniciada por Lerner, acabou em terceiro lugar.

Sem o apoio formal de nenhum grande partido ou liderança tradicional do estado, Ratinho Júnior confirmou o favoritismo e somou 332.408 votos (34,09% dos válidos). Fruet fez 265.451 votos (27,22%), apenas 4.402 (0,45% dos válidos) a mais que Ducci, que recebeu 261.049 votos (26,77% dos válidos). Rafael Greca (PMDB) ficou em quarto lugar, com 101.866 votos (10,45%), seguido por Bruno Meirinho (PSol), Alzimara Bacellar (PPL) e Avanilson Araújo (PSTU).

O resultado final contrariou o prognóstico da maioria das pesquisas eleitorais feitas na reta final da campanha, que indicavam um segundo turno entre Ratinho e Ducci. Sondagem de boca de urna divulgada ontem pelo Ibope acertou que Ratinho ficaria em primeiro, com 34%, mas colocou Ducci com 29% e Fruet com 24%. A margem de erro era de dois pontos porcentuais para mais e para menos.

Desgaste

Alvo preferencial de todos os adversários durante o horário eleitoral gratuito, o prefeito sentiu o desgaste provocado pelos ataques. Antes da campanha, a expectativa já era de uma polarização entre o prefeito e Fruet – mas na disputa pelo primeiro lugar. Em 2011, Fruet deixou o PSDB por desentendimentos com o governador Beto Richa (PSDB), que preferia Ducci como candidato. Fruet se filiou ao PDT – mudança que desencadeou uma polêmica aliança com o PT nesta eleição.

Eleito vice-prefeito de Beto Richa em 2004 e 2008, Ducci conseguiu menos de um terço dos votos conquistados pelo atual governador há quatro anos. Na ocasião, Richa tornou-se o prefeito mais votado de todos os tempos em Curitiba, com 77% dos votos válidos, contra 18% de Gleisi Hoffmann (PT), que hoje é ministra da Casa Civil e principal cabo eleitoral de Fruet. Richa se elegeu pela primeira vez após ser vice de Cassio Taniguchi (DEM), entre 2000 e 2004. Os dois brigaram durante a campanha, mas se reaproximaram depois. Taniguchi, em 1996 e 2000, e Rafael Greca, em 1992, foram eleitos com o apoio direto de Lerner, que venceu a disputa de 1988. No ano passado, Richa avalizou a candidatura de Ducci, o que provocou a saída de Fruet do PSDB.

Alternância relativa

“Se o objetivo principal da democracia é garantir a alternância de poder, podemos finalmente dizer que vai haver alguma em Curitiba”, avalia o cientista político da UFPR Adriano Codato. Para ele, no entanto, é importante “relativizar” a mudança que vai ocorrer na cidade com um outro candidato que chegou ao segundo turno. “Ratinho Júnior é de um partido pequeno, que deve absorver figuras da atual gestão, enquanto Fruet era tucano até o ano passado.”

Após a vitória de ontem, o candidato do PSC deu sinais de que pode aceitar uma aliança com o grupo de Richa. “Eu sempre disse que não sou candidato de oposição nem de situação; eu sou da inclusão”, afirmou Ratinho. Do outro lado, Fruet falou em humildade e evitou críticas aos adversários. “Não faço política com ressentimento. Sempre fiz política olhando para o futuro”, disse o pedetista.


  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato

Av. Unisinos, 950 - São Leopoldo - RS
CEP 93.022-750
Fone: +55 51 3590-8213
humanitas@unisinos.br
Copyright © 2016 - IHU - Todos direitos reservados