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Scola nomeia, Comunhão e Libertação espera

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22 Junho 2012

Até o fim de junho, saberemos se o cardeal arcebispo Angelo Scola, que provém do Comunhão e Libertação, pretende cielizar [neologismo em italiano a partir da sigla CL, do movimento  Comunhão e Libertação] ou não a Diocese de Milão.

A reportagem é de Gianni Barbacetto, publicada no jornal Il Fatto Quotidiano, 21-06-2012. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

No dia 29 de junho, santos Pedro e Paulo, irá estrear o novo “governo” da diocese, formado pelos vigários episcopais e pelos responsáveis da Cúria. Scola está decidindo nestes dias os nomes do Moderator Curiae (que dirige os órgãos da Cúria e coordena o “governo”) e dos vigários episcopais de setor (os “ministros” da diocese). Ele já nomeou o vigário-geral (o seu número dois) e os vigários episcopais de área, isto é, os responsáveis pelas sete áreas em que a maior diocese do mundo está dividida.

Os seus nomes (de Dom Mario Del Pin, vigário-geral, ao de Dom Carlo Faccendini, novo responsável pela área 1, da cidade de Milão) demonstram que Scola está bem atento para não forçar as tradições da diocese dirigida até junho de 2011 por Dionigi Tettamanzi e, antes dele, por Carlo Maria Martini, figura que marcou profundamente os padres e as comunidades diocesanas.

Mas a prova dos nove sobre a vontade de não “cielizar” a Igreja ambrosiana chegará, agora, com as nomeações dos “ministros”, os vigários episcopais dos 10 setores em que a Cúria está organizada: do “para os assuntos gerais” ao “para os assuntos econômicos” (que tem nas mãos a organização e o dinheiro), do “setor para a vida social” ao “para a missão e a caridade”, do “setor para a pastoral juvenil” ao “para a evangelização e os sacramentos”.

Segundo rumores, Scola irá realizar uma reorganização da Cúria e talvez irá encorpar alguns setores. Mas quem serão os homens-chave do seu novo “governo”? Milão, para o Comunhão e Libertação, é central: lá ele nasceu e se tornou muito poderoso, lá tem sede a direção do movimento, lá opera o mais visível dos seus homens na política, o presidente da Região da Lombardia, Roberto Formigoni, hoje no centro de discussões e polêmicas também dentro da Igreja ambrosiana, por causa do seu estilo de vida e das tantas investigações judiciárias que giram em torno dos seus homens, amigos, dirigentes.

Exatamente em Milão, o Comunhão e Libertação nunca conseguiu ter peso dentro da Cúria e dentro das estruturas da diocese. A tradição eclesial ambrosiana sempre viu com certa suspeita o crescimento do Comunhão e Libertação, considerado como um grupo que contém elementos de sectarismo e divisão com relação às paróquias, de integralismo dogmático, de negocismo bastante sem escrúpulos na política.

A chegada de Scola, que sempre pertenceu ao movimento do Pe. Giussani, foi a ruptura de uma tradição cultural, teológica, eclesial e pastoral bem diferente da do Comunhão e Libertação, e impermeável aos seus temas e à sua linguagem. Para conseguir se tornar padre, Scola, em 1970, teve que abandonar o seminário ambrosiano (de fato, uma expulsão consensual), encontrando em Teramo um bispo próximo do Comunhão e Libertação, que o ordenou sacerdote.

Agora, ele voltou como arcebispo na diocese que não quis fazê-lo padre. Ele também chegou lá impulsionado por uma carta enviada ao Vaticano pelo chefe do Comunhão e Libertação, Julián Carrón: uma "recomendação" que continha juízos duros sobre o antecessor, Tettamanzi, acusado, embora sem ser nomeado, de "intimismo e moralismo", de ter apoiado a centro-esquerda e Pisapia, de ter marcado "como negocismo as obras educacionais, sociais e caridade dos movimentos" (isto é, do Comunhão e Libertação).

Quando a carta se tornou pública, Scola foi chamado pelos seus padres para explicar essas opiniões e respondeu reivindicando a sua autonomia com relação ao movimento do qual provém e prometendo garantir a continuidade com as tradições ambrosianas.

As nomeações já feitas mantêm a promessa, mas agora os seus padres e os seus fiéis esperam o mesmo na prova das nomeações dos "ministros" da Cúria.


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