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Etanol é o diferencial da energia renovável brasileira, diz Dilma

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Por: Cesar Sanson | 15 Junho 2012

A presidente Dilma Rousseff declarou que o setor da indústria do etanol consegue realizar uma das metas propostas pela Rio+20. A presidente deu a declaração em cerimônia de entrega de selo de boas práticas para empresas do segmento.

A reportagem é do portal G1, 14-06-2012.

"Nas vésperas da Rio+20, estamos mostrando que o tema da Rio+20 - crescer incluir e proteger - esta concretizado nesse setor". Dilma outorgou o selo de boas práticas a 169 empresas da indústria da cana-de-açúcar que, na avaliação do governo, se destacaram ao garantir para seus funcionários condições de trabalho que levem em conta saúde, alimentação, transporte e segurança.

No discurso aos empresários e trabalhadores do setor, Dilma ressaltou a importância que o governo confere ao etanol brasileiro. "O Brasil hoje tem uma matriz energética das mais renováveis do mundo, porque tem na sua composição o etanol. É ele que explica o mundo se concentrar nos combustíveis fósseis e a gente, não. Enquanto 45% da matriz energética do Brasil vêm de fontes renováveis, a média mundial é de 11%", afirmou a presidente.

Dilma defendeu o modelo de produção aliada ao meio-ambiente e compromisso social.  "Estamos dando um passo no sentido de cada vez mais mostrar que é possível  produzir respeitando o meio ambiente e o social. Produzir energia limpa, além disso fazendo um processo de inclusão social no qual o direito dos trabalhadores assuma papel de destaque", afirmou.

Durante o discurso, a presidente aproveitou para rebater acusações de que a produção de cana-de-açúcar para o etanol ameaça a Amazônia. Ela defendeu que o etanol é produzido em regiões distantes da floresta. "Mesmo quando dizíamos que o etanol distava da Amazônia assim como Lisboa de Moscou, havia por parte de vários jornais da imprensa internacional uma tentativa de não entender essa distância", afirmou Dilma Rousseff.

A presidente lembrou que, na quarta-feira (14), ao chegar ao Rio de Janeiro para discursar na Rio+20, foi transportada por um carro movido a etanol de segunda geração. Trata-se de um exeprimento da Petrobrás que extari combustível a partir do bagaço da cana e que seria, portanto, mais ecológico. O exemplo, de acordo com a presidente, mostra o potencial do país na área do boicombustível.

"É muito relevante [o projeto]. Mostra que, do ponto de vista do uso de combustíveis renováveis, não há ninguém que dispute com o etanol brasileiro. Não só na área da produção da cana, como também na transformação", disse a presidente.

A presidente encerrou o discurso dizendo que o setor do etanol, depois de passar por expansão, viveu momento de reacomodação. Para Dilma, a tendência agora é passar por nova expansão.

O Brasil já mostrou que pode conjugar momentos de expanasão e momentos que pede uma reacomodação.  Nosso próximo encontro será de investimentros. O setor passou por reacomodação. O setor respeita os trabalhadores; maturou no que se refere à sua regulação; e agora acho que uma nova etapa se aproxima."


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