Aids é a doença que mais mata haitianos

Mais Lidos

  • O economista Branko Milanovic é um dos críticos mais incisivos da desigualdade global. Ele conversou com Jacobin sobre como o declínio da globalização neoliberal está exacerbando suas tendências mais destrutivas

    “Quando o neoliberalismo entra em colapso, destrói mais ainda”. Entrevista com Branko Milanovic

    LER MAIS
  • Abin aponta Terceiro Comando Puro, facção com símbolos evangélicos, como terceira força do crime no país

    LER MAIS
  • A farsa democrática. Artigo de Frei Betto

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

22 Mai 2012

De uma população de 10 milhões de habitantes, mais de 200 mil haitianos são portadores do HIV/Aids, principal causa de morte nessa ilha caribenha, segundo dados do Ministério da Saúde Pública.

A informação é da Agência Latino-Americana e Caribenha de Comunicação (ALC), 21-05-2012.

A pandemia também incide na taxa de mortalidade infantil, revelou o titular da pasta, Gabriel Timothée. Apesar de avanços na prevenção da doença, pelo menos 25 mil crianças ficaram órfãos no Haiti.

Organizações não governamentais, igrejas e organismos de saúde apoiam e ampliam o trabalho do Ministério da Saúde no combate à doenças.

No domingo, o Ministério da Saúde promoveu atividades de conscientização sobre os riscos da doença e como preveni-la.

Estudos mostram que os haitianos iniciam atividade sexual aos oito anos, em média e que metade dos 10 milhões de seus habitantes não chega a alcançar os 30 anos de idade.

O obscurantismo religioso ajuda a incrementar aqueles dados. O vudu ensina, de modo especial aos mais pobres, que a Aids é decorrência da magia e não do contágio, razão pela qual aquela população não busca auxílio médico.