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Francisco dedica 2015 à Vida Consagrada

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Por: André | 30 Novembro 2013

Ao encerrar a 82ª Assembleia Geral da União dos Superiores Gerais, que aconteceu durante três dias no Salesianum de Roma (e da qual participaram 120 encarregados de comunidades e congregações), o Papa anunciou sem um discurso preparado para a ocasião, mas com uma longa e fraterna conversa em forma de perguntas e respostas, que 2015 será um ano dedicado à realidade da vida consagrada.

A reportagem está publicada no sítio Vatican Insider, 29-11-2013. A tradução é de André Langer.

O objetivo desta iniciativa, destacou Francisco, é “formar religiosos que tenham um coração terno e não ácido como vinagre. Todos somos pecadores, mas não corruptos. Devemos aceitar os pecadores, não os corruptos”.

Entre as perguntas que lhe dirigiram, lê-se no comunicado da Sala de Imprensa vaticana, houve muitas relacionadas com a identidade e com a missão. Todos os cristãos foram chamados à radicalidade, respondeu o Papa, mas os religiosos devem seguir o Senhor de forma especial, porque “são homens e mulheres que podem despertar o mundo”.

“A vida consagrada – explicou – é profecia. Deus nos pede que deixemos o ninho que nos abriga e que saiamos para os confins do mundo evitando a tentação de submeter as pessoas. Esta é a forma mais eficaz de imitar o Senhor”.

Ao responder a uma pergunta sobre as vocações, o Papa assinalou que há Igrejas jovens que estão dando novos frutos. Evidentemente, isto nos obriga a recolocar a inculturação do carisma. A Igreja, como no caso de Matteo Ricci, deve pedir perdão e considerar, com vergonha, os fracassos apostólicos por causa de mal-entendidos neste campo. O diálogo intercultural deve impulsionar a entrada no governo dos institutos religiosos de pessoas de diferentes culturas que expressam diferentes formas de viver o carisma.

O Papa também insistiu na formação, no fato de que é imprescindível, disse, evitar qualquer forma de hipocrisia e de clericalismo através de um diálogo franco e aberto sobre todos os aspectos da vida. “A formação é uma tarefa artesanal, não um trabalho de polícia”, destacou, e seu objetivo é “formar religiosos que tenham um coração terno e não ácido como vinagre. Todos somos pecadores, mas não corruptos. Devemos aceitar os pecadores, não os corruptos”.

Ao falar sobre a fraternidade, o Papa insistiu em sua grande força de atração. Supõe a aceitação das diferenças e dos conflitos. Às vezes, disse, é difícil vivê-la, mas se não a vives, não podes ser fecundo. De qualquer maneira, acrescentou, “nunca devemos agir como gestores; diante do conflito de um irmão devemos acariciar este conflito”.

Antes de se despedir dos 120 Superiores Gerais presentes, Francisco anunciou que 2015 será um ano dedicado à vida consagrada, e agradeceu desta maneira: “Obrigado pelo que fazeis e pelo vosso espírito de fé e de serviço. Obrigado por vosso testemunho e também pelas humilhações pelas quais tendes que passar”.


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