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O desconforto anti-Francisco de alguns católicos

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19 Novembro 2013

O papa que veio do fim do mundo desmonta os esquemas, subverte regras não escritas.

A opinião é do jornalista e sociólogo italiano Piero Pisarra, ex-professor do Instituto Católico de Paris, em artigo publicado na revista Jesus, de novembro de 2013. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Eis o texto.

Reprovado em catecismo. Quanto à teologia, é melhor nem falar. O Papa Francisco confunde desconcerta ateus devotos e católicos tradicionalistas, ultrapapistas de ontem e duvidosos de hoje. Voam palavras iradas, insinuações ridículas sobre a suposta impulsividade de Jorge Mario Bergoglio e sobre a sua ortodoxia. O papa que veio do fim do mundo desmonta os esquemas, subverte regras não escritas. E há quem lamente "o arcano esplendor do rubi no baú dos dogmas" (sic).

Com o seu "erosivo magistério líquido", o novo bispo de Roma estaria provocando nada menos do que "a dissolução da doutrina católica". Outros, avessos aos equilibrismos curiais, mal escondem o constrangimento e tentam remeter o ciclone Bergoglio ao curso da "normalidade", na linha de uma continuidade sem rasgos com o magistério anterior. A dentes cerrados, repetem o que é óbvio ("Não, o papa não é um perigoso subversivo da doutrina tradicional"), para passar por cima velozmente das novidades deste pontificado.

Quando se diz o humorismo da Providência: irredutível papólatras descobrem de repente o fascínio do pensamento crítico, a emoção da dissidência. E esquecem o que está em jogo: o anúncio do Evangelho às multidões desorientadas e confusas da nossa modernidade, esta sim "líquida". O Evangelho sine glossa, no estilo do outro Francisco e daqueles que vieram para os pobres, os cegos e os coxos (Lc 14, 21). Bem diferente dos esplendores do rubi e baús inacessíveis protegidos por arcanjos com as espadas flamejantes. Bem diferente das leis imutáveis esculpidas no mármore. Porque o jugo do Senhor é suave e o seu fardo é leve (Mt 11, 30).

A revolução do Papa Francisco está toda aqui, e não é pouco: é o evangélico vinho novo em odres novos. Porque a Igreja não é um mausoléu em que nos sentimos – dizia Bernanos – como um mendigo na porta do Ritz. Mas é uma casa de família, com as portas e as janelas abertas, em que às vezes se faz "bagunça", barulho, nas palavras do papa. É uma revolução de estilo, de estilo teológico.

Porque nem todos os estilos são compatíveis com o anúncio da boa nova. E o estilo é algo diferente da forma, da concha, do invólucro de uma doutrina. É parte da própria mensagem, como destaca nas suas obras o teólogo jesuíta Christoph Theobald. Um estilo que faz as contas com a necessária inculturação da fé, com a vida concreta das pessoas, com os dramas e os sofrimentos da humanidade.

Eis por que uma palavra de ordem de Francisco é "misericórdia", aquele movimento do coração ou, melhor, das vísceras, que é algo mais do que a compaixão. E outra é "periferia", as periferias geográficas e existenciais que a Igreja não pode desertar. Não desagrada aos que prefeririam guardar o tesouro da fé na caixa-forte. E aos nostálgicos que, como a mulher de Ló, se voltam para trás para olhar, transformando-se em estátuas de sal.

 


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