Papa encontra Jalics

Mais Lidos

  • O economista Branko Milanovic é um dos críticos mais incisivos da desigualdade global. Ele conversou com Jacobin sobre como o declínio da globalização neoliberal está exacerbando suas tendências mais destrutivas

    “Quando o neoliberalismo entra em colapso, destrói mais ainda”. Entrevista com Branko Milanovic

    LER MAIS
  • Abin aponta Terceiro Comando Puro, facção com símbolos evangélicos, como terceira força do crime no país

    LER MAIS
  • A farsa democrática. Artigo de Frei Betto

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

05 Outubro 2013

É um encontro de forte significado. Aconteceu nesta manhã de sábado, 05-10-2013, no Vaticano, o encontro do Papa Francisco com o padre Franz Jalics, o jesuíta de origem húngara, hoje com 86 anos de idade, que, em 1976, na Argentina, foi sequestrado pelo regime militar juntamente com Orlando Yorio, também, então, jesuíta, torturado e preso por cinco meses. Um caso que, nos anos recentes, atraiu a atenção sobre Jorge Mario Bergoglio que na época era o superior provincial dos jesuítas na Argentina. Bergoglio era acusado de ter sido conivente com o sequestro dos dois padres jesuítas.

A informação é de Giacomo Galeazzi e publicada no seu blog, Oltretevere, 05-10-2013.

Os dois deixaram a Companhia de Jesus. Jalics, no entanto, voltou. Yorio, já falecido, não quis voltar.

Nos últimos meses, padre Jalics, defendeu Bergoglio. No sítio jesuiten.org, o religioso, que hoje vive na Alemanha, afirmou no dia 21 de março de ter acreditado que fora vítima de uma delação, mas que no fim dos anos 1990 se convenceu que isto não houve.

O encontro entre os dois, às 12h, hoje, no Vaticano, é anunciado pela Sala de Imprensa da Santa Sé.