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Para 81% dos brasileiros, partidos são "corruptos ou muito corruptos"

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10 Julho 2013

Pesquisa divulgada nesta terça-feira pela Organização Não Governamental (ONG) Transparência Internacional revela que 81% dos brasileiros acreditam que partidos políticos são “corruptos ou muito corruptos”. O Congresso Nacional aparece em seguida entre as instituições mais desacreditadas pela população, com 72%. O estudo faz parte do Barômetro Global da Corrupção 2013.

A reportagem é de Cássio Bruno e publicada pelo jornal O Globo, 10-07-2013.

Além dos partidos e do Congresso, o levantamento indica ainda que 70% dos entrevistados creem que a polícia também é afetada pela corrupção e outros 55% o sistema de saúde. O Poder Judiciário aparece na lista com 50% de desconfiança, seguido pelo funcionalismo público, com 46%; imprensa, 38%; ONGs e setor privado, 35%; igreja, 31%; e militares, 30%.

O levantamento ouviu 114 mil pessoas em 107 países — em 51 deles a população diz acreditar que a corrupção atingiu os partidos —, no período de setembro de 2012 a março de 2013, e mostra que a corrupção é um fenômeno amplo. É a oitava versão da pesquisa sobre o mesmo tema, envolvendo vários países. No Brasil, foram 2.002 entrevistados. Os dados completos podem ser obtidos no site da Transparência Internacional.

‘As manifestações representaram tudo isso’, diz Abramo

Em 2010, segundo a Transparência Internacional, a percepção do aumento da corrupção chegava a 64% dos brasileiros. No levantamento atual, o setor público brasileiro atingiu nota de 4,6 no grau de corrupção, numa escala de 1 a 5.

— As manifestações que ocorreram no Brasil representaram tudo isso. E com razão. O noticiário político só aparece nas páginas policiais. O Brasil é um país onde não se discute política, se discute apenas o crime — afirmou Cláudio Abramo, diretor-executivo da ONG Transparência Brasil.

Para Abramo, a lentidão no julgamento de processos reflete o resultado referente ao Poder Judiciário:

— A Fundação Getúlio Vargas também faz pesquisas e os resultados mostram que a população critica, mas ainda recorre à Justiça para resolver suas pendências. A lentidão é um problema. Os brasileiros perdem a confiança nas instituições porque os representantes se comportam mal. A Justiça, por sua vez, não oferece bem o serviço.

O deputado federal Miro Teixeira (PDT-RJ) lembra que há três anos entrou com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) no Supremo Tribunal Federal (STF) contra a Lei 12.034/09, a chamada minirreforma eleitoral, já sancionada pela presidente Dilma Rousseff. O parlamentar questiona diversos dispositivos da norma, que alterou a legislação eleitoral vigente no país a partir das eleições de 2010. O relator é o ministro Luiz Fux.

— Há uma desconfiança da população com o sistema eleitoral brasileiro. Esse estudo reflete corretamente a realidade. Por isso, recorremos ao STF para tentar mudar esses fatores que atropelam a Constituição. Os partidos políticos vão receber este ano R$ 330 milhões do fundo partidário. São recursos públicos. E ainda pagam pela propaganda no rádio e na televisão. Muitas vezes, esses partidos negociam esses horários com governadores e prefeitos em troca de nomeação de cargos — afirma Miro Teixeira.

Ricardo Caldas, professor de Ciência Política da Universidade de Brasília (UnB), conta que os índices de descrédito do cidadão com partidos políticos e com o Congresso se agravou nos últimos anos.

— Fiz pesquisa que mostrou que 85% do brasileiro não confia em políticos. Ou seja: a população está desacreditada por causa da corrupção — ressalta Caldas.

68% dos entrevistados estão dispostos a denunciar a corrupção

Outra constatação é que 68% das pessoas estão dispostas a denunciar casos de corrupção. Mas esse percentual é menor que a média mundial, de 80%. Além disso, 44% dos brasileiros afirmaram que não denunciam os corruptos por medo. Dos entrevistados, 27% admitiram que pagaram suborno para ter acesso a serviços públicos e instituições no último ano.

O trabalho da Transparência Internacional mostra ainda que dois terços daqueles que receberam propostas de suborno negaram a oferta, sugerindo, segundo os pesquisadores, que os governos, a sociedade civil e o setor empresarial devem intensificar seus esforços para conseguir que as pessoas contribuam para reverter a corrupção.

A presidenta da Transparência Internacional, Huguette Labelle, disse que os índices de suborno em nível mundial ainda são elevados, mas o fato de o cidadão querer combater a prática e a corrupção em geral deve ser avaliado como positivo.

O Barômetro Global da Corrupção 2013 alerta também que em vários países os entrevistados demonstraram não confiar nas instituições encarregadas de combater a corrupção e outros delitos. Em 36 países, eles citaram a polícia como o setor mais corrupto. Nos mesmos locais, a polícia é apontada como responsável por 53% dos pedidos de suborno.

Em 17 países do G20 (grupo das nações mais desenvolvidas do mundo), 59% dos entrevistados disseram que os governos atuam adequadamente no combate à corrupção. Para os entrevistados de 51 países, os políticos são os mais corruptos. Nos mesmos países, 55% dizem acreditar que o governo defende interesses particulares.

Em 2008, quando o mundo era atingido pela crise econômica, 31% dos entrevistados demonstravam confiança no governo no que se referia às medidas para reagir aos efeitos. Mas a pesquisa recente mostra que o percentual caiu para 22%.


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