A encíclica de Lampedusa

Mais Lidos

  • A ideologia da Vergonha e o clero do Brasil. Artigo de William Castilho Pereira

    LER MAIS
  • Juventude é atraída simbolicamente para a extrema-direita, afirma a cientista política

    Socialização política das juventudes é marcada mais por identidades e afetos do que por práticas deliberativas e cívicas. Entrevista especial com Patrícia Rocha

    LER MAIS
  • Que COP30 foi essa? Entre as mudanças climáticas e a gestão da barbárie. Artigo de Sérgio Barcellos e Gladson Fonseca

    LER MAIS

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

09 Julho 2013

A viagem a Lampedusa é a primeira encíclica, não escrita, toda ela de papa Francisco. O ministério petrino se despe das suas vestes monárquicas (confira o evangelho da missa de ontem: não leveis nem bolsa, nem sacola, nem sandálias) para se tornar encontro com a pessoa humana.

O comentário é de Christian Albini, cientista político e teólogo italiano, leigo, no seu blog Sperare per tutti, 08-07-2013. A tradução é da IHU On-Line.

O impacto midiático desta viagem pôs, durante um dia, no centro aquilo que é uma periferia da sociedade, da economia e da existência. É o programa de Bergoglio em ato.

Igualmente a notícia da canonização de João XXIII e João Paulo II girou o mundo, com uma ressonância muito maior do que a Lumen fidei. É o sinal de uma unanimidade que não é insensível à mensagem de fé, mas escuta mais a linguagem do encontro com as pessoas e com a santidade do que aquilo que é prevalentemente doutrinal.

Veja também: