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Gás de xisto. Exploração envolve riscos ambientais

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17 Mai 2013

Ao longo de quase três décadas os Estados Unidos concederam incentivos fiscais e estímulos a pesquisas que resultaram no desenvolvimento da tecnologia básica para a produção de gás de xisto de forma rápida e eficiente. O resto ficou por conta da elevação do preço do petróleo a níveis superiores a US$ 100 por barril, que estimulou o uso da nova tecnologia para a produção de gás em larga escala.

A reportagem é de Chico Santos e Claudia Schüffner e publicada pelo jornal Valor, 17-05-2013.

O principal incentivo americano para a exploração e produção de gás convencional, US$ 0,50 por metro cúbico produzido, foi criado em 1980 e só foi retirado em 2002, quando a empresa Mitchell Energy produziu pela primeira vez gás em escala comercial no campo de Barnett. A informação consta de estudo do Departamento de Petróleo e Gás do BNDES.

A tecnologia que vem sendo classificada como revolucionária consiste na perfuração de poços horizontais, a partir de poços verticais (de cada poço vertical derivam vários horizontais, em diversas direções), e no fracionamento da rocha sedimentar por meio de explosões controladas, seguido de injeção de uma mistura de água, areia e produtos químicos.

A extração do gás de xisto, diz o geólogo Olavo Colela Junior, da Agência Nacional de Petróleo (ANP), é feita diretamente da chamada rocha fonte (ou rocha mãe, ou rocha geradora), a formação geológica básica para que haja hidrocarboneto no subsolo de uma região. "Resta saber se no Brasil ela tem condições de fracionamento", diz Colela. Ele explica que essas condições são definidas pela profundidade em que a rocha fonte está localizada.

No Rio Grande do Norte, por exemplo, onde há campos maduros que em tese poderiam produzir o gás, a rocha fonte tem localização muito profunda. Segundo especialistas, no Paraná, onde a Petrobras produz pequena quantidade de óleo e gás há várias décadas a partir de reservas de xisto betuminoso, a rocha fonte também é muito profunda.

O gás de xisto foi inicialmente saudado pelos ambientalistas americanos como uma alternativa de energia limpa ao carvão, usado para geração elétrica. Hoje se debate nos Estados Unidos e no mundo os problemas ambientais decorrente da sua produção - risco de contaminação do lençol freático por produtos químicos, o uso intensivo de água e até a ocorrência de pequenos abalos sísmicos nas áreas exploradas. A França proibiu a tecnologia do fracionamento hidráulico.


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