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13 Mai 2013

A presidente Dilma Rousseff abriu as portas do governo para a Comissão Nacional da Verdade. No gabinete da ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, os pedidos que partem do grupo, instituído oficialmente por Dilma um ano atrás, em 16 de maio de 2012, são prontamente analisados. Quando necessário, outros ministérios são convocados a colaborar, com recursos financeiros, tecnologia e pessoal.

A reportagem é de Roldão Arruda e publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo, 12-05-2013.

As pastas mais envolvidas nesse esforço são as de Ciência e Tecnologia, Educação, Relações Exteriores e Defesa. No conjunto, o número de assessores da comissão passou de 14 para mais de 70 em um ano. Nos próximos dias a equipe será reforçada por quase uma centena de analistas de informações contratados pelo MEC.

A Casa Civil também analisa a possibilidade de estender por mais seis meses o trabalho da comissão, previsto para terminar em maio de 2014. A mudança evitaria a divulgação do relatório final às vésperas da Copa do Mundo e no período da pré-campanha presidencial.

A atenção do Planalto é justificada. Embora criada por lei no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a comissão é mais identificada com o mandato de Dilma, ex-militante de esquerda, a quem coube escolher e dar posse a seus sete integrantes.

Relatório

A expectativa é de que o grupo produza o mais aprofundado e contundente relatório já feito sobre a ditadura. Embora a comissão não seja ligada ao governo e o relatório não possa ser considerado obra sua, caberia a Dilma divulgá-lo - fato que se tornaria uma das marcas de seu mandato e lhe garantiria prestígio no País e no exterior.

O Brasil realiza seu acerto de contas com o passado tardiamente, quase 40 anos após a saída dos militares e atrás de quase todos os países que enfrentaram ditaduras nas últimas décadas. No século XXI, apenas dois países seguem essa trilha: Costa do Marfim e Brasil. Só isso já contribui para chamar a atenção de analistas internacionais para o caso brasileiro.

Dificuldades

Dilma e os integrantes do grupo vão se reunir nos próximos dias. Ela receberá um informe do primeiro ano de trabalho da comissão e dos desafios que tem pela frente.

De acordo com o atual coordenador do grupo, sociólogo Paulo Sérgio Pinheiro, o maior deles é a análise da montanha de arquivos oriundos de antigos serviços de informação. "São quase 16 milhões de páginas, das quais apenas 15% foram digitalizadas", explica.

A boa notícia, segundo Pinheiro, é que, por meio de acordo com órgãos do governo, o material deve ser digitalizado até julho. A comissão também terá à sua disposição um sistema de leitura ótica, capaz de ler até 20 mil páginas por segundo - ferramenta fundamental para o cruzamento e análise de dados.

Dilma ainda será informada de que a comissão realizará mais audiências públicas para a tomada de depoimentos de agentes de Estado envolvidos nas acusações de violações de direitos humanos. Essa é uma das providências que o grupo resolveu adotar para enfrentar as críticas de falta de transparência.

Preparação

A comissão já ouviu 17 agentes. O primeiro depoimento a contar com ampla divulgação e transmissão direta pela internet foi o do coronel da reserva Carlos Alberto Brilhante Ustra, na sexta-feira. Foi um dos momentos mais emblemáticos da comissão criada há um ano. Ustra negou ser torturador e incluiu Dilma no rol de terroristas.

Dois de seus integrantes, Claudio Fonteles, ex-procurador-geral da República, e José Carlos Dias, advogado criminalista, reuniram-se com assessores e prepararam-se exaustivamente na véspera para o confronto com o ex-comandante do DOI-Codi de São Paulo. A ideia era mostrar ao público um grupo que, além de organizar documentos, se dedica a investigações e está disposto ao debate público para chegar à verdade sobre os anos de chumbo.


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