Burocracia da igreja ficou pesada e tem muita gordura para queimar, constata cardeal brasileiro

Mais Lidos

  • Eles se esqueceram de Jesus: o clericalismo como veneno moral

    LER MAIS
  • Estereótipos como conservador ou progressista “ocultam a heterogeneidade das trajetórias, marcadas por classe, raça, gênero, religião e território” das juventudes, afirma a psicóloga

    Jovens ativistas das direitas radicais apostam no antagonismo e se compreendem como contracultura. Entrevista especial com Beatriz Besen

    LER MAIS
  • De uma Igreja-mestra patriarcal para uma Igreja-aprendiz feminista. Artigo de Gabriel Vilardi

    LER MAIS

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

19 Fevereiro 2013

"A Cúria Romana, os dicastérios [governo da igreja] se tornaram bastante volumosos. Tem muita coisa aí a ser reparada, muita gordura para queimar. É preciso reformar a Cúria, que se tornou muito pesada. Me refiro principalmente ao segundo escalão, o grupo intermediário, que é fixo, como se fosse de carreira", afirma Dom Geraldo Majella Agnelo, arcebispo emérito de Salvador (BA), que desembarca na segunda em Roma, em entrevista concedida a Clóvis Rossi e publicada pelo jornal Folha de S. Paulo, 20-02-2013.

O cardeal brasileiro, perguntado se já decidiu seu voto, diz: "Decidido, não digo. Mas não tenho muitas dúvidas, não".

Segundo o ex-presidente da CNBB, "o conclave pode não ser muito rápido, durar só dois ou três dias [o anterior durou dois]. Chegar a quatro ou cinco dias é razoável. Prolongar-se demais não vai acontecer".