São Paulo lidera casos de violência contra homossexuais

Mais Lidos

  • Para a professora e pesquisadora, o momento dos festejos natalinos implicam a escolha radical pelo amor, o único caminho possível para o respeito e a fraternidade

    A nossa riqueza tem várias cores, várias rezas, vários mitos, várias danças. Entrevista especial Aglaé Fontes

    LER MAIS
  • Frente às sociedades tecnocientífcas mediadas por telas e símbolos importados do Norte Global, o chamado à ancestralidade e ao corpo presente

    O encontro do povo com o cosmo. O Natal sob o olhar das tradições populares. Entrevista especial com Lourdes Macena

    LER MAIS
  • Diante um mundo ferido, nasce Jesus para renovar o nosso compromisso com os excluídos. IHUCast especial de Natal

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

Natal. A poesia mística do Menino Deus no Brasil profundo

Edição: 558

Leia mais

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

24 Novembro 2014

No gabinete da delegada Daniela Branco, titular da Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância de São Paulo (Decradi), não param de chegar casos motivados de intolerância. Cerca de 20% dos casos são agressões contra homossexuais. No ano, a Decradi 157 boletins de ocorrência até setembro, sendo 37 relacionados à vítimas LGBTT - o maior número do Brasil.

A reportagem é de Edgar Maciel, publicada pelo jornal O Estado de S.Paulo, 21-11-2014.

A maioria dos crimes são contra a honra, seguidos de lesão corporal e ameaças. "Os casos são subnotificados. Geralmente, a vítima foge da exposição porque as famílias não conhecem a orientação sexual da pessoa", disse a delegada.

Na Decradi, há um banco de dados com fotos de rosto de suspeitos de cometer os ataques. O objetivo é ajudar as vítimas e a polícia a encontrar os culpados. Uma tarefa difícil, segundo Daniela Branco. "Esses tipos de crimes são difíceis de enquadrar e ultrapassam nossos limites", avaliou.