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23 Outubro 2014

“O elemento que mais me impressionou foi a vivacidade do Sínodo: não só do ponto de vista exterior, mas como manifestação de liberdade e de uma interioridade profunda. O sinal de que o tema era interessante e a assembléia estava envolvida.”

O cardeal Gianfranco Ravasi, presidente do Pontifício Conselho da Cultura, conta assim a sua experiência no Sínodo extraordinário sobre a família, o terceiro do qual participou, e durante o qual presidiu a comissão para a Mensagem.

A  reportaqem é de Fabio Colagrande, publicada por L’Indice del Sinodo, do portal da revista Il Regno, 22-10-2014. A tradução é de Benno Dischinger.

A Mensagem conclusiva do Sínodo afirma que “Cristo quis que sua Igreja fosse uma casa com a porta sempre aberta na acolhida, sem excluir ninguém”.

“É uma afirmação que podemos considerar uma espécie de eixo de sustentação do Sínodo”, comenta Ravasi.

“A Mensagem – explica – abre de fato com uma imagem de extraordinária beleza, expressa por um versículo do livro do Apocalipse (3, 20), onde Cristo se dirige a uma igreja, aquela de Laodicéia, por muitos aspectos semelhante à sociedade contemporânea, caracterizada pela mesma indiferença, banalidade e, às vezes, vulgaridade. Naquele versículo se diz que Cristo passa pelos nossos caminhos, bate à porta e, se uma família no interior, com sua liberdade, abre a porta, senta-se à mesa e ceia com eles. Uma imagem que bem representa uma Igreja que deve estar pronta a acolher Cristo que bate e acolher todos aqueles que estão sentados à mesa, com todas as suas diversidades. Porque a Igreja, antes de tudo, é principalmente uma casa: tanto é verdade que, no início, a própria família era o lugar onde celebrava a Eucaristia”.

O Relatório conclusivo do Sínodo extraordinário sugere, num ponto, que se “acolham os elementos positivos presentes nos matrimônios civis e, feitas as devidas diferenças, nas convivências”. Mas, o cardeal Ravasi nos leva a precisar que esta afirmação, paradoxalmente nova para muitos, não constitui uma verdadeira novidade do ponto de vista da tradição eclesial de base. “Como ensinava a antiga teologia medieval, a Graça não prescinde da Natureza”, explica o purpurado.

“Portanto, quando duas pessoas se empenham seriamente, sobretudo através de um empenho oficial como o matrimônio civil, ou então estão juntos graças a uma longa vivência pessoal, caracterizada por afeto, compreensão e apoio, se tem um valor natural que não se pode ignorar. Mas que, até, é considerado uma base sobre a qual construir a beleza, a riqueza, a superioridade, a sobrenaturalidade da graça de Cristo, com a adesão através da fé”.

Fez discutir a circunstância que, entre os outros, a Relatio Synodi na qual se fala do acesso à comunhão para os divorciados redesposados não tenha recebido o placet da maioria qualificada dos padres sinodais.

“Esclarecemos imediatamente que o discurso do Sínodo foi mais amplo e global e considerou a verdadeira figura cristã do matrimônio e da família, com suas cores e iridescências, as suas obscuridades e questionamentos”, comenta Ravasi.

“Neste âmbito, - explica o presidente do dicastério da cultura – havia este nó no qual se confrontam dois elementos estruturais. A indiscutida indissolubilidade e unicidade matrimonial, afirmada por Cristo e confirmada por todos os exegetas, e a possibilidade de compreender, na misericórdia, também exceções em situações extremas ou específicas. Esta última é introduzida nos capítulos quinto e décimo nono de Mateus, onde se fala do caso de “pornéia”, embora não consigamos, infelizmente, decifrar esta possibilidade em seu significado autêntico”. “Portanto – prossegue Ravasi – existe a necessidade de conciliar verdade e misericórdia que, no entanto, - precisa – não são dois componentes de dois níveis diferentes – doutrina e pastoral – mas, são ambos dois elementos doutrinais que é preciso procurar manter em equilíbrio. Daqui nasce a dificuldade e se justifica uma diversificação dos juízos”.

O cardeal Ravasi, promotor da estrutura do “Pátio dos Gentios”, inspirada por Bento XVI, como sempre também está atento ao olhar do mundo e, em particular dos não crentes, sobre a Igreja: “Os relatórios que eu li, também na imprensa exterior, devo dizer que, tudo somado, me pareceram atentos e bastante fiéis.

Sobretudo no que se refere à concepção inicial, caracterizada por uma escolha veemente e parcial de poucos temas”. “No final – conclui o Presidente do Pontifício Conselho da Cultura – o Sínodo deu a imagem de uma Igreja em diálogo, embora também com suas fadigas, precisamente porque encarnada na história. O próprio Cristo, em sua mensagem, apresenta, não o esqueçamos, elementos ligados ao contexto em que se encontra”.

“Portanto, como se viu na conferência para a apresentação da Mensagem, a Igreja, embora não tendo alcançado resultados tão unívocos como acontece de sólito, quase cristalizados numa espécie de limbo perfeito, tem demonstrado uma vivacidade e uma fisionomia que, talvez por isso, é mais seguida com atenção, também no mundo dos não crentes”.


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