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''Padre Paolo Dall'Oglio deve voltar livre'': o apelo da família

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02 Mai 2014

"Pedimos àqueles que o detêm que deem a Paolo a possibilidade de voltar à sua liberdade e aos seus entes queridos, e que todas as instituições continuem trabalhando nesse sentido." Nove meses de esperança dolorosa à espera do padre Paolo Dall'Oglio. Nove meses de silêncio, rompido no último dia 28 pela família com poucas palavras proferidas em um comunicado.

A reportagem é de Luca Geronico, publicada no jornal Avvenire, 30-04-2014. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

No dia 29 de julho passado, o jesuíta romano desaparecia na Síria, na região setentrional de Raqqa, para onde tinha ido proveniente do mosteiro no Curdistão iraquiano, no qual residia mais recentemente.

As últimas imagens são de uma TV local, que, na noite do dia 28 de julho, registrou o padre Dall'Oglio tencionado a falar com os jovens na frente de uma igreja: no fundo, bandeiras da Síria revolucionária.

Um e-mail para a família no dia anterior, tendo recém-chegado à cidade de Raqqa, para informar que o retorno para a Síria, o segundo desde que havia sido expulso em junho de 2012, tinha ocorrido sem inconvenientes.

Algumas horas depois daquelas imagens, a notícia do seu desaparecimento. Depois, o silêncio, com uma nota deixada no perfil no Facebook: "Devo me ausentar para uma difícil mediação. Se vocês não me ouvirem mais depois de 72 horas, deem o alerta".

O sequestro: uma possibilidade que se tornou, de hora em hora, naqueles dias do início de agosto, uma dura certeza. Acredita-se, de acordo com algumas reconstruções, que ele foi levado por homens armados enquanto caminhava pela estrada.

"Há nove meses ele teria sido supostamente raptado", declara a irmã Francesca Dall'Oglio. Desde então, "nenhuma prova de existência em vida, nenhuma prova da morte". Depois de meses passados no "sofrimento e na angústia, embora acompanhada pela fé", a decisão de um comunicado. Nenhum outro comentário, por enquanto, da família. Um apelo dirigido não tanto aos sequestradores, interlocutores desconhecidas, mas sim "a todas as instituições" para que continuem "trabalhando" pela "liberdade" de um cidadão italiano.

No dia 29 de abril, além de alguns "rumores" incontroláveis nas redes sociais, nenhum contato certo com os sequestradores, nenhuma prova encontrada pelas autoridades locais ou internacionais. A Unidade de Crise do Ministério das Relações Exteriores italiano, várias vezes interpelado pela mídia no passado, sempre assegurou que ativou todos os canais possíveis, convidando ao mesmo tempo à "máxima reserva", para não comprometer as negociações.

Fontes próximas às negociações "em andamento" informaram que, há meses, existem contatos em vários níveis na Síria e no exterior pela sua libertação, sem que dessas negociações chegasse um único elemento certo para a família. Os boatos mais insistentes nesses nove meses acreditando que o sacerdote está nas mãos dos fundamentalistas islâmicos do Isis, o Estado Islâmico do Islã e do Levante, que controlam a região de Raqqa e, há meses, entraram em conflito com as formações da oposição moderada do Exército Livre Sírio e também com outra formação da Al-Qaeda, o fronte al-Nusra.

O próprio padre Dall'Oglio, no ano passado, antes de voltar para a Síria, tinha falado com pessoas próximas a ele sobre uma "missão" muito delicada. Supõe-se que ele estava tentando uma mediação entre expoentes curdos e alguns líderes fundamentalistas.

De acordo com outras reconstruções, ao contrário, ele estaria envolvido nas negociações para a libertação de alguns jornalistas. Hipóteses sobre as quais a família não tem nenhum indício, se não a convicção de que o padre Paolo estava agindo com "generosidade" como "homem de paz".

Depois de viver na Síria por mais de 30 anos e de ter se comprometido com o diálogo islamo-cristão – particularmente na comunidade monástica que ele fundou no norte de Damasco –, Dall'Oglio foi expulso em junho de 2012 depois de ter se posicionado em favor do plano de paz da ONU, do então enviado especial Kofi Annan.

Do exterior, o jesuíta romano tinha se inclinado ainda mais abertamente ao lado da oposição contra a repressão do governo. Ele tinha voltado clandestinamente para a Síria pela primeira vez em fevereiro de 2013, para uma "peregrinação de dor e testemunho" no vale do Orontes. Memórias e reflexões foram entregues ao livro La collera e la luce, publicado na Itália, quando ele já estava na prisão.


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