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O Papa recebe os trabalhadores de siderurgias de Terni: o trabalho é dignidade

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Por: André | 24 Março 2014

“Escutei alguns jovens operários que não têm trabalho, e me disseram o seguinte: ‘Padre, nós, em casa (minha esposa, meus filhos), comemos todos os dias, porque na paróquia ou no clube ou na CruzVermelha nos dão alimentos. Padre, eu não sei o que significa levar o pão para casa, e eu preciso comer, mas também preciso ter a dignidade de levar o pão para casa’. Isto é o trabalho! E se falta trabalho fere-se a dignidade!” Jorge Mario Bergoglio falou desta maneira durante a audiência dedicada aos operários e dirigentes de siderurgias de Terni (no aniversário dos 130 anos da sua fundação). Foi uma ocasião para que o Papa argentino voltasse a refletir sobre um tema que lhe interessa muito e que já havia enfrentado tanto em sua visita a Cagliari como na Exortação Apostólica Evangelii Gaudium. Trata-se da crítica “bergogliana” ao sistema econômico que elege o ídolo do dinheiro e suporta a duras penas a palavra “solidariedade”. Nesta ocasião o Papa também exortou os trabalhadores a “lutar” pela esperança.

 
Fonte: http://bit.ly/1gCCkX5  

A reportagem é de Iacopo Scaramuzzi e publicada no sítio Vatican Insider, 20-03-2014. A tradução é de André Langer.

Para a audiência na Sala Paulo VI, chegaram a Roma na manhã desta quinta-feira 7.500 peregrinos em 140 ônibus. Entre eles havia alguns empregados e ex-empregados das siderúrgicas visitadas por João Paulo II, além de representantes institucionais, como a presidenta da Região Úmbria, Catiuscia Marini, e os prefeitos de Terni, Narni e Amélia.

Diante da crise econômica dos nossos dias, “é necessário reafirmar que o trabalho é uma realidade essencial para a sociedade, para as famílias e para os indivíduos”, destacou Bergoglio. O trabalho está intimamente relacionado com a pessoa, “com sua vida, sua liberdade e sua felicidade”, e por isso é indispensável reconhecer, continuou Francisco, “que seu principal valor é o bem da pessoa humana, já que a realiza como tal, com suas atitudes e suas capacidades intelectuais, criativas e manuais. Disto deriva que o trabalho não tem apenas uma finalidade econômica e lucrativa, mas, sobretudo, uma finalidade que diz respeito ao homem e à sua dignidade. E se não há trabalho, fere-se essa dignidade! Qualquer pessoa sem emprego ou subempregada corre, de fato, o risco de que a situem à margem da sociedade e de se converta assim em uma vítima da exclusão social”. Muitas vezes, recordou o Pontífice argentino, “acontece que as pessoas sem trabalho”, sobretudo “os muitos jovens desempregados de hoje”, “caem no desânimo crônico ou, pior ainda, na apatia”. E o problema gravíssimo “do desemprego que afeta vários países europeus” não é uma fatalidade: “é a consequência de um sistema econômico que já não é capaz de criar trabalho, porque colocou no centro um ídolo chamado dinheiro! Portanto, os diversos sujeitos, políticos, sociais e econômicos, estão chamados a promover um enfoque diferente, baseado na justiça e na solidariedade, para garantir a cada um a possibilidade de ter um trabalho digno”.

Bergoglio recordou que atualmente a palavra solidariedade parece quase “um palavrão” e corre o risco de desaparecer “do dicionário”, porque é uma palavra de que não se gosta muito “neste sistema”. E, ao contrário, “a solidariedade é importante”, e a “fase de graves dificuldades e de desemprego exige ser enfrentada com os instrumentos da criatividade e da solidariedade”, com a criatividade dos empresários e dos artesãos que sejam corajosos, que olhem para o futuro com confiança e esperança. “E – acrescentou Bergoglio – com a solidariedade entre todos os membros da sociedade, que renunciam a algo, que adotam um estilo de vida mais sóbrio, para ajudar a quantos se encontram em uma condição de necessidade”.

“Queridos irmãos e irmãs, não deixem nunca de esperar um futuro melhor! Lutem!”, exclamou o Papa. “Sem cair no turbilhão do pessimismo, por favor, eh? Se cada uma fizer sua parte, se todos colocarem sempre no centro a pessoa humana (e não o dinheiro), com sua dignidade, se se consolidar uma atitude de solidariedade e que proporcione uma fraternal partilha, inspirado no Evangelho, será possível sair do pântano de um período econômico e de trabalho árduo e difícil!” O Papa Francisco garantiu sua proximidade e invocou a maternal intercessão da Virgem Maria pelos presentes e por toda a diocese de Terni, “especialmente pelo mundo do trabalho, pelas famílias em dificuldades, para que não percam a dignidade proporcionada pelo trabalho, pelas crianças, os jovens e os anciãos”. A audiência terminou com uma Ave-Maria rezada por todos.


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