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Racionamento de energia: mudar comportamento de consumo pode ajudar a evitá-lo?

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18 Fevereiro 2014

"Ainda que o fator financeiro seja preponderante, é fato que a consciência sobre a preservação dos recursos está emergindo. Falta instrumentalizar a ação desses moradores", escreve Rodrigo Holtermann Lagreca, bacharel em Comunicação Social pela UFRGS e mestre em Administração Estratégica pela Unisinos, em artigo publicado pelo sítio Mercado Ético, 14-02-2014.

Eis o artigo.

Nas últimas duas semanas, o tema recorrente em todos os noticiários vem sendo a alta possibilidade de apagões de energia elétrica. Embora essa reflexão possa ser reproduzida integralmente também ao risco de racionamento de água, neste momento vamos enfocar na questão da energia, onde os dados à disposição trazem um entendimento mais firme.

A recente queda de luz que afetou o sudeste, semana passada, ressuscitou o fantasma do inesquecível apagão de 2001, evento que deixou lembranças nada agradáveis, tanto aos políticos (considerando que este ano ainda temos eleição) quanto à população, que neste verão ainda se ressente de estar vivendo as temperaturas mais altas em décadas.

Mas voltemos aos noticiários. Além de abordar os riscos de cortes, racionamento e blecautes, fala-se muito sobre algo pelo qual primo e entendo ser fundamental: a mudança de comportamento das pessoas no consumo de energia. Os representantes dos governos, das empresas de distribuição e experts são unânimes em afirmar que a solução pelo grave momento pelo qual vivemos passa pela conscientização e mudanças de hábitos do consumidor.

Como faremos isso?

A intensa publicização do assunto, a agressividade das temperaturas de janeiro e fevereiro, além dos eventuais cortes e quedas de luz já podem sim provocar reações no comportamento de consumo das pessoas. Mas será isso o bastante?

Primeiro, precisamos entender o contexto.

O segmento Residencial (os outros são Industrial, Comercial e Outros – iluminação e prédios públicos, escolas, hospitais, etc.) é pelo terceiro ano seguido o que mais aumenta o consumo. O mercado nacional como um todo cresceu 6,13% em 2013, comparado com 20121. Vamos, então, analisar o que acontece nas casas das pessoas.

Em agosto do ano passado, elaborei em um texto publicado no Mercado Ético que o consumo de energia no segmento Residencial cresce em virtude de quatro fatores, que operam tanto isoladamente como criando efeito de interdependência. São eles: 1) o aumento das temperaturas do começo de 2013, comparado com 2012; 2) a progressiva ascensão social das classes D e E, principalmente (adquirindo mais itens aos quais antes não tinham acesso); 3) o incentivo ao consumo proporcionado com a redução de encargos incidentes sobre a conta de luz, decidida pelo Governo Federal no final de 2012 e implementada em janeiro de 2013; e 4) o advento de novas tecnologias, todas energo dependentes, como tablets, smartphones e outros gadgets, que, além de individualmente consumirem energia para seu funcionamento, estão consolidando o hábito chamado “multitelas”, no qual as pessoas manipulam vários desses equipamentos simultaneamente.

Assim, o que temos é um contexto onde todos os vetores do mercado empurram a demanda de energia para cima.

Qual a implicância disso?

Nossa recente experiência no desenvolvimento de ações que promovam mudanças de hábitos e comportamentos de consumo de energia indica que a eficácia de programas com este propósito passa por dois fatores: prover condições para que a população entenda e absorva o conhecimento (informação sobre como economizar energia e tempo para que assimilem o aprendizado).

Obviamente, a qualidade nessas técnicas é fundamental, mas os elementos basilares são esses e precisam ser observados. Ainda que o fator financeiro (pagar menos nas contas de luz) seja preponderante, é fato que a consciência sobre a preservação dos recursos está emergindo. Falta instrumentalizar a ação desses moradores. Ao final, uma das maiores contribuições à educação ambiental que estamos oferecendo é a perspectiva de que o sucesso dessas iniciativas deve ser medido não pela economia gerada no consumo de recursos, mas sim quanto da demanda por crescimento no consumo está se evitando.

Assim, a resposta que oferecemos hoje é que a mudança de hábitos pode desempenhar um papel importante no atual momento. Desde que as pessoas sejam instrumentalizadas para a ação, além de motivadas na causa.

A priori, esse movimento deveria ser permanente, já que a educação ambiental é algo que veio para ficar e o papel do poder Público em fomentá-la não deve ser menosprezado.


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