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A Igreja e os ''desafios da teologia'' hoje, segundo Gerhard Müller

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17 Fevereiro 2014

Gerhard L. Müller, prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, e próximo cardeal, não será o antagonista conservador do Papa Francisco, como ele disse em uma recente entrevista. Por outro lado, ele não perde a oportunidade para dar um fim antecipadamente ao debate em vista do próximo Sínodo sobre a família, para evitar qualquer mudança de linha. Acima de tudo, a sua preocupação parece ser a de frear as aberturas sobre a readmissão dos divorciados em segunda união à Eucaristia.

A nota é do teólogo leigo italiano Christian Albini, em artigo publicado no blog Sperare per Tutti, 14-02-2014. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Ele fez isso em outubro de 2013, com um artigo no L'Osservatore Romano, que reiterava, embora não o dizendo, um escrito de Joseph Ratzinger quando ele estava no seu mesmo cargo.

No dia 31 de janeiro de 2014, quando o Papa Francisco recebeu a Congregação reunida em plenária, Müller ofereceu uma reflexão sua sobre o tema do Sacramento do Matrimônio. "À crescente falta de compreensão sobre a santidade do matrimônio – afirmou –, a Igreja não pode responder com uma adequação pragmática ao que parece ser inevitável, mas somente com a confiança plena no Espírito de Deus, para que possamos conhecer o que Deus nos deu".

Finalmente, no dia 13 de fevereiro passado, ele proferiu a lectio magistralis inaugural do Ano Acadêmico da Faculdade Teológica de Milão. O título era bastante "neutro": Alguns desafios para a teologia no horizonte da 'cidadania' contemporânea [disponível aqui, em italiano].

Há uma passagem, porém, que é eloquente e bastante "pesada":

"Todos nós compreendemos que todo debate, na Igreja, evita a esterilidade e se torna fecundo somente se ocorrer dentro de um autêntico sentido da fé, que nunca pode ser dado como óbvio. Nesse sentido, cada protagonista que queira ser como tal, dentro dos legítimos debates teológicos, deve, em primeiro lugar, autenticar as suas tomadas de posição, especialmente se pretendem apresentar-se com ênfase de novidade, testemunhando, acima de tudo, uma substancial fidelidade à viva transmissão da fé apostólica, cujas fontes – Escritura, Tradição e Magistério – são insuperáveis e incontornáveis.

> "Nesse sentido, nunca como antes, a partir daqui, compreendemos que a teologia é uma questão não de indivíduos – professores, pastores, grupos de opinião –, mas, em um sentido profundo e realmente caracterizado teologicamente, é questão 'da Igreja', é assunto de todos, e de todos aqueles que testemunham um real sensus fidei et Ecclesiae, já que não há Igreja sem fé apostólica e não há fé apostólica fora dos lugares que 'fazem' a Igreja."

E pouco depois acrescenta:

"Nesse sentido, nunca como hoje, é preciso uma renovada reflexão em torno dos contornos autênticos do sensus fidei, do sensus fidelium, do sensus Ecclesiae. Aqui, a teologia hoje pode e deve dar muito. E não há quem não veja a imprecisão e a miopia, a esse respeito, do emprego de técnicas de e-mailing para sondar indiscriminadamente na rede, via internet, a opinião dos demais... Bem outros são os fóruns e as ágoras de que a Igreja precisa hoje para reencontrar e expressar, de modo genuíno, aquele sensus fidei pelo qual ela é, em todos os tempos, revigorada e rejuvenescida.

"O fato de ter substituído a opinião da rede pelos lugares próprios do sensus fidelium revela não só um misunderstanding em torno do que constitui a Igreja, mas também leva a pensar até que, na formação eclesial, consideram-se, no fundo, como mais eficazes algumas técnicas de pressão política, em vez que os critérios concedidos pela própria fé."

Não é difícil captar aqui uma referência duramente crítica à consulta mundial, realizada por meio de um questionário, em vista do próximo Sínodo.

Apenas três observações pessoais:

1) Müller fala de Escritura, Tradição e Magistério como fontes incontornáveis, como se se tratasse de uma unidade monolítica e imutável. Mas a Escritura tem uma riqueza própria de leituras, a Tradição tem uma pluralidade própria de manifestações e do Magistério tem um grau próprio de historicidade e variabilidade.

2) Ninguém, parece-me, nunca apresentou o questionário como um pôr em votação a fé, mas simplesmente como instrumento de escuta e de consulta. Ainda mais que não se tratou de uma pesquisa de opinião na forma das projeções eleitorais; as perguntas exigiam respostas amplas e ponderadas.

3) Quais seriam, então, segundo Müller, os fóruns e as ágoras necessários? Onde estão? Porque esse é um dos problemas da Igreja católica: faltam, ou não são postos em funcionamento, os espaços para uma verdadeira sinodalidade.


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