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Os Jesuítas: Inácio nos fundou e Arrupe nos renovou

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Por: André | 18 Dezembro 2015

“Como a nossa Congregação Geral 36 irá refletir, expressar e participar da evolução criadora e transformadora que a Igreja, nosso mundo e os jesuítas estamos experimentando e vivendo atualmente?”, pergunta-se o padre jesuíta Román Espada em um artigo publicado por Religión Digital, 17-12-2015. A tradução é de André Langer.

Eis o artigo.

Anos atrás, quando o Pe. Pedro Arrupe era o nosso Superior Geral, um grupo de jesuítas, acometidos por uma miopia histórica e desgostosos com o modo e com o conteúdo da renovação da vida e da obra dos jesuítas, liderada pelo Pe. Arrupe, segundo o Vaticano II e as Congregações Gerais 31 (1965-66) e 32 (1974), orquestrou, ajudados por alguns bispos, portadores do mesmo vírus letal, uma campanha para refundar a “verdadeira” Companhia de Jesus à sua imagem e semelhança [Ver Gianni La Bella (ed.), La crisis del cambio, pp. 843-911, em Pedro Arrupe: General de la Compañía de Jesus].

Autodenominaram-se “jesuítas em fidelidade”. Podemos nos perguntar: em fidelidade a que e a quem? Vejamos a outra maneira de ser jesuítas em fidelidade: a de Inácio e seus primeiros companheiros, continuada historicamente até o Pe. Adolfo Nicolás, nosso atual Superior Geral, que lidera a nova renovação da vida e da obra dos jesuítas, com fidelidade criativa:

1

a) Ao Jesus dos Evangelhos, expressado por Inácio nos Exercícios Espirituais,

b) À Igreja de Jesus, especialmente como aparece no Concílio Vaticano II e na proposta de nosso irmão Francisco,

c) Ao carisma fundacional (Inácio e os primeiros companheiros),

d) À nossa história inaciana (1540-2015), e

e) À nossa realidade atual (“pessoas, circunstâncias e lugares”).

Nova renovação que tomará corpo na proposta concreta da Congregação Geral 36 (2-10-2016) para toda a Companhia de Jesus e para cada jesuíta.

Recorremos à sabedoria histórica e inaciana do Pe. John O’Malley, S.J. para nos aproximarmos do processo histórico de fundação e renovação experimentado pela Companhia de Jesus ao longo de seus quase cinco séculos (1540-2015) de existência.

No Epílogo (“Olhando para o passado e para o futuro”) de sua História dos Jesuítas, O’Malley sintetiza essa longa e complexa história como sendo movida por um contínuo processo de “adaptação às pessoas, lugares e circunstâncias” com quatro etapas fundacionais mais destacadas:

1) “A primeira fundação. Em 1540, os primeiros companheiros (Inácio, Xavier, Fabro, Laínez...) vincularam-se entre si de forma permanente como membros de uma ordem religiosa reconhecida oficialmente pela Igreja. De um grupo de 10 amigos (“amigos no Senhor”), passaram a ser, no ano da morte de Inácio (1556), um grupo cem vezes mais numeroso.

2) “A segunda fundação. Em torno de 1550, Inácio, após consultar os seus companheiros, deu o passo decisivo de comprometer a Companhia com a formação acadêmica regular (os colégios) como seu ministério prioritário.”

“Foi uma decisão de suma importância para o futuro da Companhia de Jesus. A ideia original de um grupo de missionários e pregadores itinerantes teve que ser modificada para incluir na definição da Companhia de Jesus os professores com residência fixa”.

“Além disso, a decisão de Inácio provocou uma mudança profunda na cultura da Companhia, posto que houve jesuítas especialistas em todos os ramos do conhecimento e formas culturais, incluindo o teatro, a música e a dança.

2

3) “A terceira fundação. Em virtude do breve papal, Dominus ac Redemptor (“... para a paz da Igreja”), de 21 de julho de 1773, a Companhia deixou de existir.

“Quarenta e um anos depois, e por obra de uma bula pontifícia, a Sollicitudo omnium ecclesiarum, de 7 de agosto de 1814, a Companhia de Jesus foi restabelecida (restaurada), no contexto de uma onda de restaurações conservadoras. A forma como a Companhia se entendia a si mesma começou a refletir tal fato.”

“Em sua identidade essencial, era a mesma Companhia que antes da supressão; mas sua mentalidade cultural, política e inclusive religiosa era reflexo da restauração dominante no catolicismo daquela época.”

4) “A quarta fundação”. Dois fatores importantes:

a. A compreensão da primitiva Companhia e seus documentos normativos (Fórmula de viver e Constituições) de maneira mais flexível e menos moralista que aquela que imperou desde a sua restauração em 1814.

b. A aplicação dos ideais e da visão do Concílio Vaticano II deu à Companhia o mandato de promover a compreensão e o diálogo entre pessoas de todas as religiões, levou em conta as grandes mudanças culturais ocorridas desde a sua restauração em 1814...

“Fica evidente que a Companhia está evoluindo hoje para novas formas em um mundo que parece estar evoluindo de um modo inclusive mais veloz” (pp. 151-153).

Neste momento:

a) de nossa Igreja: clericalismo, patriarcalismo e paternalismo, legalismo e burocratismo, secretismo, autoritarismo, dogmatismo, verticalismo, eurocentrismo, resistência às propostas reformadoras do Papa Francisco, com muitos cristãos e cristãs querendo viver e trabalhar segundo o Evangelho...

b) de nossa história jesuíta, especialmente aquela vivida nos últimos anos, complexos e difíceis, 50 anos (1965-2015): grandes e profundas mudanças (educativas, pastorais, organizacionais, vivenciais...), conflitos internos e externos (“jesuítas em fidelidade”, intervenção papal de João Paulo II, jesuítas assassinados e perseguidos...);

c) da atual situação mundial: pós-modernidade, globalização, migrações em massa, fundamentalismos e terrorismos, pobreza, miséria e fome, a degradação humana acumulada na África, conflitos políticos, narcocultura, sexualismo, o feminino, as comunicações verticais e a comunicação dialógica, escolaridade convencional e educação libertadora, crise ecológica e cúpulas ecológicas...; e

d) da proposta evangelizadora e ecossocial do nosso irmão Francisco: alegria e esperança existenciais, humanização fraterna, casa comum... Parece válido e útil nos perguntar com esperançosa profundidade e com um olhar amplo e carinhoso de girafa, segundo nos propôs o Pe. Adolfo Nicolás:

Como a nossa Congregação Geral 36 irá refletir, expressar e participar da evolução criadora e transformadora que a Igreja, nosso mundo e os jesuítas estamos experimentando e vivendo atualmente?

Poderemos desejar, seguindo o Pe. O’Malley, que a Congregação Geral 36, com fidelidade criativa ao carisma fundacional, à nossa história inaciana e à nossa realidade atual (“pessoas, circunstâncias e lugares”), proponha aos jesuítas de hoje uma nova e radical renovação (fundação) da Companhia de Jesus, da Cúria Geral, de cada Província e Assistência, da vida e obra de cada jesuíta, de cada comunidade e de cada obra apostólica?


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