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11 Outubro 2015

A novidade até agora mais relevante do Sínodo? "O trabalho nos círculos menores." O tema que mais o impressionou? "A ênfase no papel da mulher." O clima geral dos trabalhos? "Como disse o papa, não somos um parlamento, e a cada dia que passa eu constato isso pessoalmente." No fim da primeira semana dos trabalhos, o cardeal Gualtiero Bassetti, arcebispo de Perugia e criado cardeal pelo Papa Francisco no consistório de 2014, faz um balanço do Sínodo e ressalta: "Há abertura, parrésia e diálogo. Em uma palavra: há comunhão".

A reportagem é de Mimmo Muolo, publicada no jornal Avvenire, 10-10-2015. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Eis a entrevista.

Eminência, como o senhor fotografaria essa primeira parte do trabalho?

Desde o início, o debate foi bonito e fecundo. O papa quis dar mais espaço para os círculos menores e, por isso, passamos a maior parte do tempo nos grupos. Para cada grupo, somos cerca de 25-30 pessoas, e isso torna possível um debate franco, aberto, leal, sempre com um estilo eclesial. No meu círculo, "Italicus A" por exemplo, há bispos de todo o mundo, e é muito bonito ouvir as suas experiências. Respira-se realmente a catolicidade da Igreja.

Quais foram os temas que mais chamaram a sua atenção?

Nestes primeiros dias de trabalho, estamos abordando a primeira parte do Instrumentum laboris, onde se descreve o panorama sociorreligioso. A mentalidade do mundo, o secularismo, as dificuldades que a família deve enfrentar. Mas, repito, esse exame é feito com muita abertura. Um discurso interessante, que surgiu em várias colocações, é o do papel da mulher na Igreja e na sociedade, um tema que finalmente se começa a enfrentar e que, como sabemos, o papa sente de modo particular. As temáticas mais específicas, ao contrário, nós vamos abordar mais à frente.

E se o senhor tivesse que sintetizar com uma imagem esta primeira semana?

O menor membro do Sínodo é Davide, um menino de quatro meses. Diante dele, do seu pai e da sua mãe, que de vez em quando sai da Aula para amamentá-lo, não há necessidade de fazer tantos discursos teóricos e buscar uma douta definição da família. O testemunho do que uma família, nós temos todos os dias durante os trabalhos. Dentre outras coisas, nunca em um Sínodo havia tantos leigos e tantas famílias.

Mas, afinal, Sínodo pastoral ou doutrinal?

Pastoral, certamente. Mas isso não significa que não possam ser tocados também aspectos doutrinais. Não para mudar a doutrina, mas para aprofundar. O Concílio Vaticano II também foi pastoral, mas dele brotaram quatro Constituições dogmáticas. Em certo sentido, tudo o que se faz na Igreja envolve sempre a doutrina e, naturalmente, a doutrina aplicada ao povo de Deus. E esse é precisamente o aspecto pastoral.

Às vezes, diz-se que há um Sínodo verdadeiro e outro Sínodo contado pela mídia. Qual é a sua opinião?

O que importa é o clima de abertura, de parrésia e de confiança total que existe entre nós. O papa disse: "Falem livremente", e, de fato, não se trata de um parlamento, onde há uma parte que deve vencer e uma minoria que deve ser esmagada. As respostas, acrescentou Francisco, virão do amor de vocês, da sabedoria de vocês, do seu apego à família, mas, acima de tudo, nós daremos as respostas segundo o Evangelho. Portanto, o papa está muito sereno em relação a este Sínodo.

Mas alguns se admiraram com a intervenção do pontífice na terça-feira passada, também considerando que, no Sínodo extraordinário, ele só tinha falado no começo e no fim.

Depois da belíssima introdução de segunda-feira, a segunda intervenção do papa foi necessária porque era preciso esclarecer alguns aspectos que não haviam sido bem compreendidos por causa das novidades introduzidas no Sínodo (por exemplo, o maior espaço dado aos círculos menores). Ele, portanto, fez lembretes oportunos sobre como devemos caminhar juntos. Sínodo, ele disse muitas vezes, significa estarmos na mesma estrada, porque o caminho é Jesus Cristo.

O que Francisco quis dizer, na sua opinião, com a expressão "hermenêutica conspirativa"?

Na verdade, eu não me lembro dela. Mas, mesmo que o papa não tivesse se expressado nesses termos, no entanto, ele disse algo equivalente, isto é, que o sínodo não é um parlamento. Ele usa uma linguagem fortemente evocativa. Mas sempre com doçura. Em essência, não é que uma parte deve vencer sobre a outra, mas o importante é que consigamos fazer com que o Evangelho venha à tona, isto é, a boa notícia da família. Naturalmente, com realismo, dando-nos conta de todas as problemáticas e enfrentando-as em 360 graus, assim como o Santo Padre quer.

Nenhuma ruptura, então?

A dialética sempre existiu na Igreja. E graças a Deus. Basta pensar nas Cartas de São Paulo ou nas disputas do início deste século entre as universidades Gregoriana e Angelicum sobre o tema da Graça. E o debate também não faltou no Concílio. A Igreja não é um pântano, mas um mar agitado por Deus e pelos problemas dos homens. No fim, porém, o que prevalece é a comunhão.


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