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Para o Vaticano, padre Paolo Dall'Oglio está vivo: papa rompe o sigilo e apela por libertação

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28 Julho 2015

Agora se pode dizer: contra todas as evidências, dentro das muralhas da Santa Sé, nestes dois anos, eles sempre estiveram convencidos de que o o padre Paolo Dall'Oglio estava vivo. Mesmo nos momentos de escuridão total, mesmo nas piores condições do conflito.

A reportagem é de Andrea Purgatori, publicada no sítio L'HuffingtonPost.it, 26-07-2015. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

E agora, depois do apelo do papa, que pediu a sua libertação, pode-se imaginar que essa certeza nunca divulgada e persistente não era só uma esperança ligada à fé, mas se apoiava em sólidas informações obtidas da rede de relações que a diplomacia vaticana teceu e cultivou no complexo teatro de guerra sírio.

O que corroboraria a convicção de que efetivamente o padre Dall'Oglio ainda está vivo seriam alguns sinais registrados há não muito tempo pela inteligência italiana. Mas como decifrar o longo silêncio dos sequestradores (um grupo de milicianos filiados à Al-Qaeda), que o sequestraram em julho de 2013, na periferia de Raqqa? O que aconteceu nesses 24 meses? Por que não tentaram estabelecer um contato nem fizeram exigências? Ou as fizeram, e o canal de comunicação foi tão discreto a ponto de fugir do monitoramento dos serviços italianos e dos de todos os outros países da região?

O padre Dall'Oglio não é um refém qualquer. O seu destino envolve a Igreja no seu mais alto nível. A sua história de missionário jesuíta sempre enfileirado contra Assad fez dele um símbolo, até mesmo dentro do movimento de rebelião armada. E não é por acaso que, há dois anos, ele desafiou o procedimento de expulsão do regime, retornando clandestinamente através da fronteira com a Turquia. "Tenho uma difícil missão a levar a termo", escreveu ele no seu perfil no Facebook, antes de desaparecer. Mas qual?

Dall'Oglio conhece o mapeamento dos grupos em que a revolta se pulverizou, conhece os seus líderes, fala a sua língua. Por que ele nunca foi usado, talvez como moeda de troca em uma das campanhas midiáticas contra a Igreja e os seus cruzados?

A solução para esse enigma não é secundária em relação à estratégia a ser adotada in loco para libertá-lo. Assim como também não é secundária a identificação do grupo que atualmente geriria a sua prisão, talvez não mais o mesmo que o sequestrou, mas, provavelmente e felizmente, este também desvinculado da feroz célula dos sequestradores do Isis.

Agora, o apelo do papa arrancou o véu de sigilo que cobria toda a história e as suas milhares de incertezas. E talvez o tempo está maduro para tentar uma solução que o traga novamente para casa, embora ainda não seja maduro para os quatro reféns italianos na Líbia.

Segundo as informações disponíveis, o grupo de criminosos que os sequestrou no composto onde trabalhavam na manutenção do gasoduto da Eni visaria a um objetivo puramente econômico. Mas é difícil acreditar que o governo pró-islâmico de Trípoli não vai tentar se inserir a fim de obter, ao contrário, uma contrapartida política, como já tentou no caso do sequestro do médico siciliano libertado há um mês via Malta.


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