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Grécia: vitória do 'não' gera festa e dúvidas

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Por: Cesar Sanson | 06 Julho 2015

Com todos os votos apurados, o "não" foi o vencedor do plebiscito deste domingo na Grécia.

As urnas fecharam às 13h (de Brasília) e, segundo resultados finais divulgados pelo Ministério do Interior grego, 61,3% dos votos foram para o "não" contra 38,7% votando pelo "sim". O comparecimento às urnas foi de 62,5%. Antes mesmo do fim da apuração, dezenas de milhares de pessoas foram para a praça Syntagma, no centro de Atenas, para celebrar o resultado.

Em um pronunciamento na noite deste domingo, o primeiro-ministro grego, Alexis Tsipras, afirmou que não foi um voto contra a Europa, mas uma permissão para ele negociar uma solução viável para a crise do país e acrescentou que povo grego fez uma "escolha muito corajosa".

A reportagem é publicada por BBC Brasil, 05-07-2015.

Para Tsipras, os gregos votaram por uma "Europa de solidariedade e democracia". "Amanhã a Grécia voltará para a mesa de negociação e nossa prioridade primária é restabelecer a estabilidade financeira do país", disse.

"Desta vez, a dívida estará na mesa de negociação", acrescentou o primeiro-ministro, afirmando que a avaliação do FMI publicada nesta semana, "confirma a opinião grega de que a reestruturação da dívida é necessária".

O partido do governo, o Syriza, fez campanha pelo "não", afirmando que as exigências dos órgãos internacionais para liberar mais ajuda econômica para o país eram humilhantes. E o resultado deste domingo mostrou que a maioria dos gregos optou por desafiar a pressão da comunidade internacional.

A campanha pelo "sim" afirmava que a rejeição dos gregos poderia significar que o país fosse expulso da zona do euro. Algumas autoridades da União Europeia também disseram que a vitória do "não" poderia ser vista como uma rejeição completa da possibilidade de negociação com os credores.

Jeroen Dijsselbloem, que chefia o grupo de ministros da Economia dos países da zona do euro, afirmou que o resultado do plebiscito foi "lamentável para o futuro da Grécia". O vice-chanceler da Alemanha, Sigmar Gabriel, afirmou que é "difícil imaginar" que as negociações com a Grécia serão renovadas. Para ele, Tsipras e o governo grego estão levando o país por um caminho de "abandono amargo e falta de esperança", segundo o jornal Tagesspiegel.

O ministro da Economia grego, Yanis Varoufakis, afirmou que o resultado foi um "grande sim à uma Europa democrática". Varoufakis disse que a Grécia será "positiva" nas negociações com os credores e acrescentou que, com a vitória do "não", os bancos do país poderão finalmente reabrir na terça-feira.

'Governo popular'

Euclid Tsakalotos, o ministro do Exterior da Grécia, disse em entrevista ao canal de televisão local Star TV que duas coisas vão permitir que o país tente uma "solução que seja mais viável financeiramente" a partir do resultado da votação deste domingo. "Primeiramente, o governo agora tem um novo mandato popular e a segunda é o último relatório (do FMI) que afirma que a dívida grega é insustentável", afirmou.

Há meses a Grécia estava em meio a uma negociação muito difícil com os credores internacionais até que, inesperadamente, o governo convocou um plebiscito no qual o povo do país teria que decidir se aceitava ou não as condições oferecidas. Os bancos gregos foram fechados e os saques em caixas eletrônicos foram limitados a 60 euros por dia. O Banco Central Europeu se recusou a dar ao país mais empréstimos de emergência.

Segundo o correspondente da BBC em Atenas, Mark Lowen, a festa que tomou as ruas de Atenas com a vitória do "não" no plebiscito não deve durar muito tempo. "Há uma fatia considerável da nação grega profundamente insatisfeita com o que aconteceu. E o governo terá que unir um país dividido. Mais do que isso, é preciso chegar a um acordo com a zona do euro, e rápido", afirmou.

"Os bancos gregos estão ficando (com os fundos) criticamente baixos e vão precisar de outra injeção de fundos de emergência do Banco Central Europeu." Mas, segundo Lowen, a volta à mesa de negociações não deve ser fácil, já que o ministro da Economia grego, Yanis Varoufakis, até chamou a estratégia da zona do euro de "terrorismo".

"E com a crise nos bancos e a receita tributária caindo em meio à instabilidade, a economia grega se enfraqueceu de novo, tornando um acordo ainda mais difícil." Para o correspondente da BBC a retórica dura da zona do euro vai continuar. Mas agora o governo da Grécia terá uma resposta pronta: "colocamos suas exigências frente a um teste democrático - e elas foram rejeitadas".

Bancos

O ministro da Economia grego deve se reunir com banqueiros do país. O ministro de Estado, Nikos Pappas, um aliado próximo do primeiro-ministro, Alexis Tsipras, afirmou que é "absolutamente necessário" restaurar a liquidez aos bancos agora que o plebiscito já passou.

O ministro do Exterior italiano, Paolo Gentiloni, postou no Twitter que "Agora o certo é começar a tentar novamente um acordo. Mas não há como escapar do labirinto grego com uma Europa que está fraca e não está crescendo".

O ministério da Economia da Bélgica afirmou que a porta continua aberta para retomar a negociação com a Grécia, "literalmente, dentro de horas".

O presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, afirmou que está consultando os líderes dos países membros da zona do euro e deverá conversar com autoridades da União Europeia e do Banco Central Europeu na manhã desta segunda-feira.

O presidente da França, François Hollande, e a chanceler alemã, Angela Merkel, devem se encontrar em Paris nesta segunda-feira para discutir a situação, segundo informações do gabinete de Hollande. Uma reunião dos líderes de países da zona do euro foi convocada para terça-feira.

A Grécia deve mais de R$ 1 trilhão e, na semana passada, não fez o pagamento de uma parcela de 1,6 bilhão de euros ao FMI, o que oficialmente bloqueou o acesso do país a mais fundos.

A Comissão Europeia, um dos membros da "troika" de credores junto com o FMI e o Banco Central Europeu, queria que o governo grego aumentasse os impostos e cortasse os gastos com benefícios à população para conseguir pagar suas dívidas.

Mas, o governo liderado pelo Syriza, que foi eleito em janeiro graças à sua plataforma contra as medidas de austeridade, não concordou com estes termos.

Os opositores do governo grego e alguns eleitores do país reclamaram que a questão na cédula do plebiscito não estava clara. Autoridades da União Europeia disseram que o que estava na cédula se aplicava a termos de uma oferta que nem estava mais sendo negociada.

Mas, quando ficou claro que o "não" venceria, o ex-primeiro-ministro grego, Antonis Samaras, que tinha feito campanha pelo "sim", renunciou ao cargo de líder do partido de oposição, o Nova Democracia, de centro-direita.


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