Igreja Episcopal dos EUA escolhe primeiro líder afroamericano

Mais Lidos

  • A marca de Francisco no conclave de 2025. Artigo de Alberto Melloni

    LER MAIS
  • Ur-Diakonia: para uma desconstrução do anacronismo sacerdotal e a restauração do 'homo diaconalis' na igreja. Artigo de Thiago Gama

    LER MAIS
  • De quintal a jardim de horrores: América Latina no centro da Doutrina Donroe. Destaques da Semana no IHUCast

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

30 Junho 2015

A Igreja Episcopal norte-americana elegeu pela primeira vez um líder dos bispos afroamericano. Trata-se de Michael Curry, da Carolina do Norte, escolhido durante uma assembleia nacional a poucos dias do massacre na Igreja de Charleston. Agora, ele irá liderar uma comunidade de quase dois milhões de pessoas, também conhecida por ter sido a Igreja de vários presidentes norte-americanos.

A reportagem é do jornal La Repubblica, 28-06-2015. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Curry foi eleito pela Convenção Geral Episcopal, o órgão legislativo que lidera os episcopais. Ele obteve 121 votos, com mais de 20 à frente do primeiro dos outros três candidatos. Ele também é muito conhecido pelo seu compromisso social.

Curry substitui a atual presidente, Katharine Jefferts Schori, que irá completar o seu mandato de nove anos no dia 1º de novembro. Schori também foi a primeira mulher presidente dos bispos em uma Igreja nacional anglicana.

A Igreja Episcopal – nos últimos anos – teve que lidar com a questão racial. Muitos foram os episcopalianos racistas que doaram o próprio dinheiro para a construção de igrejas, catedrais e escolas. Em 2008, Jefferts Schori pediu perdão oficialmente pela cumplicidade passada da Igreja com a escravidão.