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“Deus é também mulher” o desafio das anglicanas para reescrever as preces

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02 Junho 2015

A questão foi discutida no âmbito de uma comissão especial criada pelo arcebispo de Canterbury, o líder espiritual no âmbito dos anglicanos, precisamente para “explorar as experiências das mulheres que escolheram o sacerdócio”, reportava o Sunday Times. Isto não significa que uma modificação do texto das preces seja iminente, a começar pelo Pai Nosso, talvez para transformá-lo em “Mãe Nossa” ou para dar a quem reza a oportunidade de escolher livremente uma ou outra fórmula. “Estamos apenas no nível preliminar do debate”, diz Hillary Cotton, a presidente do grupo Watch.

A reportagem é de Enrico Franceschini, publicada no jornal La Repubblica, 01-06-2015. A tradução é de Benno Dischinger.

“Reescrever eventualmente as preces da Igreja da Inglaterra, com o objetivo de ampliar a nossa percepção comum de Deus, é um problema extremamente complexo, que provavelmente exigirá anos”. E um porta-voz do arcebispo de Canterbury adverte: “O arcebispo não participou da discussão, embora fosse autorizada por ele.

Qualquer mudança na liturgia requereria, em todo caso, um voto do Sínodo Geral, após uma aprofundada consulta da comissão litúrgica”. E, no entanto, foi precisamente o Sínodo Geral que no ano passado aprovou o episcopado feminino.

Uma virada que levou por ora à nomeação a bispo do reverendo Libby Lane, em janeiro, e de outras duas mulheres bispo nos últimos meses, abrindo em teoria o caminho, no futuro, à ascensão de uma mulher ao papel de arcebispo, na prática ao possível advento de uma “papisa” como chefe da igreja de Londres. É, em suma, inegável que os anglicanos estejam na vanguarda de um movimento para modernizar e modificar a cristandade, tomando em consideração um mundo mais moderno e modificado. “É injusto que as mulheres vejam a si mesmas como menos sagradas e menos em condições de representar Cristo no mundo, somente porque Deus é sempre representado como um Ele, um Deus masculino”, observa a reverenda Emma Percy. Hillary Cotton, presidente de Watch, explica que a imagem prevalentemente masculina do Deus cristão tem raízes antigas: “Deriva do Império Romano, de um costume de identificar a divindade mais importante nas vestes de um Rei, Senhor e Pai. Mas, assim fazendo não seguimos o querer mais autêntico de Deus, porque Deus não é reconduzível a uma só imagem, é muito mais de quanto podemos compreender”.

E outra mulher sacerdote, o reverendo Kate Bottley, vigário da igreja de St. Mary e St. Martin em Blyth, no Nottinghamshire, admite já ter começado a remover onde é possível toda referência masculina a Deus em preces e liturgias. Numa prece muito popular na Igreja anglicana, de resto, Deus já é comparado a uma “mãe” que se ocupa com ternura dos próprios filhos. De resto, disse-o certa vez também o Papa Luciani, João Paulo I: “Deus é pai e mais ainda é mãe”.


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