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Exercícios espirituais da Cúria: ''Para nos convertermos, devemos tirar todas as máscaras''

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26 Fevereiro 2015

Para empreender um correto caminho quaresmal de conversão, é preciso, acima de tudo, redescobrir a "verdade mais profunda de nós mesmos, sair para fora" e "tirarmos todas as máscaras, todas as ambiguidades".

A reportagem é do sítio Vatican Insider, com informações do jornal L'Osservatore Romano, 24-02-2015. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Com esse forte apelo para retomar nas mãos, com sinceridade, a própria história, o carmelita Bruno Secondin concluiu, na meditação da tarde dessa segunda-feira, 23 de fevereiro, a reflexão do segundo dia dos exercícios espirituais quaresmais em curso em Ariccia, na Itália, para o papa e a Cúria Romana.

Seguindo a experiência de Elias, descrita nas Escrituras, o pregador comparou a "clandestinidade" da qual o profeta foi chamado a sair pelo Senhor com aquela clandestinidade em que, muitas vezes, nos escondemos e que, muitas vezes, é mascarada por uma religiosidade apenas exterior, sem a coragem da verdade.

A base da reflexão do pregador foi o capítulo 18 do primeiro livro dos Reis, com o povo de Israel e o rei Acab enfraquecidos pela longa fome provocada pelo culto idólatra a Baal e com Elias que é chamado pelo Senhor a se apresentar a Acab para trazê-lo de volta para o caminho reto.

O fio condutor, portanto, foi o "sair para fora", libertar-se das "ambiguidades" e ter a "coragem" de uma vida autenticamente cristã. O primeiro a ser chamado para sair da clandestinidade foi o próprio Elias: "Vá se apresentar a Acab", diz-lhe o Senhor.

Elias, o inaferrável, o mítico profeta que pode desaparecer de uma hora para a outra, deve se revelar e enfrentar o risco de encontrar o rei que o vê como um inimigo. É uma provocação para aqueles que, na Igreja, ao contrário, sempre fazem os seus cálculos, postergam continuamente, são "vítimas das palavras e das diplomacias" e "retrocedem".

Ao contrário, para o cristão, "sempre há novas aventuras", às quais não podemos nunca nos isentar "com a desculpa das ameaças de um Acab de plantão", ou por seremos condicionados por mitos, por preconceitos sobre as pessoas, por conveniências das "amizades e das corjas".

Quantas vezes, ainda hoje, comentou o pregador, "os regimes, os sistemas dessangram os povos"; quantas vezes permanecemos como "espectadores assustados" perante guerras travadas por procuração; e, para ficar no âmbito da vida religiosa, quantas vezes nos deixamos fascinar por "aparatos elefantíacos, megacatedrais, megacomplexos", por uma metodologia que se deixar guiar pela glória e esquece os pobres.

Então, Elias convoca o povo e o provoca a uma provação, a uma prova de fogo que ponha em confronto o suposto poder de Baal com o do Senhor de Israel. E o povo é atraído por essa forma de "religiosidade espetacular", o que, infelizmente, acontece ainda hoje, quando a fé "é medida com as estatísticas" e se resolve em "manifestações em que não se sabe se estamos diante de um acontecimento ou de fé verdadeira".

Mas, observou o carmelita, é importante o gesto do profeta que "se aproxima do povo para envolvê-lo". Um conceito retomado também na primeira meditação da terça-feira, 24: "Temos a coragem de envolver o povo ou fazemos o giro das sete igrejas antes de interpelá-lo?".

Portanto, é uma oportunidade para refletir sobre certas escolhas da Igreja do nosso tempo: "Tratamos as coisas importantes entre poucos íntimos ou sabemos ter uma estratégia de visibilidade que desloque o sistema?".

Quanto sofrimento, por exemplo, "nos provocaram certos temas sensíveis", disse o padre Secondin, que acrescentou: "Não devemos esconder os nossos escândalos", e é importante que "as vítimas da injustiça sejam levadas à cura com a nossa humildade de reconhecer os erros".

O padre Secondin também se referiu a um certo culto "barulhento, supersticioso", que ainda hoje se encontra e que "não edifica a verdadeira fé". Quais são – perguntou-se – os nossos ídolos? A lista é longa: "Orgulho, ambição, cultura, carreira".

Mas, e aqui vem o passo, não podemos duvidar da misericórdia de Deus. A resposta de Deus é o fogo, "a misericórdia que tudo seca, tudo transforma".

Por isso, Elias reconstrói um altar com as 12 pedras que lembram as 12 tribos de Israel: ele quer chamar todos a uma identidade. E, mesmo que o povo seja refratário a retroceder nos seus passos, isso não dá medo a Deus, porque ele "permanece fiel e disponível". Deus é sempre "um abraço de misericórdia".

E, então, disse o pregador, é preciso "tomar pela mão o despertar da consciência das pessoas", utilizar – como Elias foi capaz de fazer – estratégias inteligentes e a força da linguagem dos símbolos.

Para fazer isso, no entanto, é preciso, primeiro, se perguntar: "O nosso coração pertence realmente ao Senhor" ou nos "contentamos com atitudes exteriores?", questionou o pregador.


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