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Sínodo aproximado: um livro para um primeiro balanço dos trabalhos sinodais. Artigo de Andrea Grillo

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02 Fevereiro 2015

Acaba de sair nas livrarias o livro do teólogo italiano Andrea Grillo intitulado Sinodo approssimato. Le gioie e le ferite delle famiglie [Sínodo aproximado. As alegrias e as feridas das famílias], com uma contribuição de Elmar Salmann (Ed. Cittadella, 2015).

Grillo é professor do Pontifício Ateneu S. Anselmo, de Roma, do Instituto Teológico Marchigiano, de Ancona, e do Instituto de Liturgia Pastoral da Abadia de Santa Giustina, de Pádua.

Publicamos aqui as primeiras páginas do livro, publicadas no seu blog Come Se Non, 28-01-2015. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Eis o texto.

Prólogo

"São Vicente de Lérins faz a comparação entre o desenvolvimento biológico do homem e a transmissão de uma época à outra do depositum fidei, que cresce e se consolida com o passar do tempo. Eis: a compreensão do homem muda com o tempo, e assim também a consciência do homem se aprofunda. Pensemos quando a escravidão era admitida ou a pena de morte era admitida sem problema algum. Portanto, cresce-se na compreensão da verdade. Os exegetas e os teólogos ajudam a Igreja a amadurecer o próprio juízo. […] A visão da doutrina da Igreja como um monólito a se defender sem nuances é errada."

Francisco

O que podemos contar, daqui a alguns anos, desse primeiro Sínodo Extraordinário sobre a família? Seremos capazes de reconhecê-lo, com bela evidência, como o início de uma fase nova, de um estilo, de um modo de agir e de falar novamente marcado, em profundidade, pelo evento conciliar do Vaticano II? Não há dúvida de que essa é a questão central deste livreto. Gostaria de tentar um balanço e descobrir uma tendência.

Já no título, tentei indicar a minha linha de interpretação: um Sínodo "aproximado" significa que, nele, quis-se inaugurar uma prática de "pensamento incompleto e aberto", segundo a bela definição que o Papa Francisco deu nas primeiras páginas da sua entrevista concedida à revista La Civiltà Cattolica.

Mediante tal esta prática, a Igreja não só "se aproxima" à história dos sujeitos ligados pelo matrimônio, mas sabe que deve intervir "por aproximação", com um estilo de proximidade apaixonada e de discernimento acurado.

O Sínodo, justamente com a sua parrésia, fortemente desejada pelo seu inspirador, determinou, com clareza, a exigência que a Igreja manifesta há muito tempo: ou seja, a de uma profunda renovação das próprias categorias.

As dificuldades com que os temas mais espinhosos foram abordados manifestam com toda a clareza a exigência "pastoral" de tradução e de transcrição das categorias medievais no novo contexto.

Em particular, pôde-se notar, como nunca tinha acontecido, uma particular distorção de tais categorias, no momento em que tentam "resolver" as questões mais difíceis. Elas tendem a uma "retroversão" e a um "retrodatação" dos problemas que não têm mais nenhuma verdadeira justificação.

Esse é, até hoje, a maior limitação do debate que se abriu com esse Sínodo e que levará a Igreja, por um ano, ao longo da via da compreensão e do debate.

Sínodo "aproximado" significa, portanto, o "fazer-se próximo" da realidade contemporânea das famílias felizes e infelizes, sem a pretensão de um "resultado exato" e de uma "solução absoluta", mas também sem ceder à tentação de "retrorreferencialidade", que é quase pior do que a "autorreferencialidade".

A Igreja cede a tal "retrorreferencialidade" quando pode se iludir de que todas as problemáticas do matrimônio cristão podem ser resolvidas "retrodatando" as questões. Quando se ilude que o início conserva a chave de interpretação da história do casal. Quando se resigna a não dar nenhum sentido à "história de vida" do casal e da família. Quando reduz a teologia do matrimônio a uma protologia do consenso e da consumação, sem profundidade histórica e sem horizonte escatológico.

Esse seria o resultado exato que mostraria apenas o fato de que estamos recorrendo a uma teologia do matrimônio dotada de categorias rudes demais e/ou genéricas demais. Um Sínodo aproximado também é remédio para uma teologia presunçosa demais.

Este livro nasceu de muitas colaborações e da irrupção das "novas tecnologias". Em particular, é fruto das novas formas de comunicação, dos "blogs" que seguiram minuto a minuto o desenvolvimento do Sínodo Extraordinário.

Entre as colaborações com revistas "clássicas", como Settimana, e as intervenções no novíssimo blog da revista Il Regno – L'indice del Sinodo –, os diversos trechos que compõem este texto se sucederam aparecendo imediatamente, depois da escrita, no debate geral. Esse efeito de "aceleração" foi, por sua vez, um sinal desse "Sínodo aproximado".

Agradeço a Lorenzo e a Maria Elisabetta Gandofi, que foram os generosos interlocutores e orquestradores dessas iniciativas. Ao lado deles, também aos amigos da rede I Viandanti contribuíram para estimular a pesquisa e a reflexão. Um obrigado de oração vai, por isso, a Franco Ferrari. Pela sua cooperação "à distância" devo dizer obrigado ao Pe. Elmar Salmann, com o qual podemos agora dialogar e discutir "por e-mail": quem diria?

A tudo isso, deve ser acrescentada, não em última instância, a experiência de vida e de esperança em uma Igreja que saiba verdadeiramente acompanhar os casais felizes e os casais feridos: sem indultar à inclinação "retrorreferencial".

Este livreto vem depois de Indissolubile? [Indissolúvel?], lançado em maio passado por esta mesma editora, e que já tinha lançado as bases das considerações que aqui encontra um maior desenvolvimento.

O livreto tem uma estrutura bastante elementar: segue, passo a passo, o desenvolvimento do Sínodo Extraordinário. Por isso, divide-se em três breves partes: ante Synodum, in Synodum, post Synodum. Os textos foram escritos "em tempo real", salvo pequenos retoques, que foram adicionados a esta redação unitária e posterior.

Agradeço o editor pela confiança e pelo apoio demonstrado. Em particular, agradeço a Antonio Lova, pela confiança e pela amizade, já de muitos anos.


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