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21 Janeiro 2015

Será aberta na terça-feira às 16 horas, na catedral de Frascati, pelo bispo monsenhor Martinelli, a causa de beatificação de Chiara Lubich, fundadora do Movimento das Focolarinas. Um evento esperado por milhares de pessoas em todo o mundo e que é o primeiro passo do ‘iter’ que poderia levar “Chiara” – como é universalmente conhecida a iniciadora de um fecundo caminho eclesial, nascida em Trento em 1920 – até os altares.

A informação é publicada pelo jornal Avvenire, 19-01-2015. A tradução é de Benno Dischinger.

A escolha do lugar, informa uma nota das Focolari, quer sublinhar “a eclesialidade do ato” no território onde se encontra o Centro internacional do Movimento, nas proximidades do qual Chiara Lubich viveu grande parte de sua vida, onde morreu aos 14 de março de 2008 e onde repousam seus restos mortais. A cerimônia, que se poderá seguir via internet no site do movimento, iniciará às 16 horas com as Vésperas e prevê “a leitura do decreto de introdução da Causa e dos rescritos de nada obsta da Santa Sé, a localização do tribunal nomeado pelo bispo, depois os juramentos do bispo, dos membros do tribunal e daqueles da postulação”.

Foi Maria Voce, presidente do Movimento dos Focolari – a primeira a recolher o testemunho de Chiara -, quem comunicou a notícia “augurando a quantos vivem sua espiritualidade de ser ”vivos testemunhos” daquela santidade coletiva proposta e vivida por Chiara Lubich”.

“Nós – escreveu a fundadora – encontramos a santidade em Jesus, que floresce em nós porque amamos... Se procurássemos a santidade por si mesma, não a atingiríamos jamais. Amar, portanto, e nada mais. Perder tudo, também a ligação à santidade, para tender somente a amar. (...) Podemos tornar-nos santos se na base de nossa santidade (“ante omnia”, também antes da santidade) colocamos a mútua caridade: Jesus entre nós como premissa ou princípio, como meio para santificar-nos e como fim”.

O seu testemunho continua a atrair pessoas de todas as províncias geográficas e sociais: “Nos seis anos transcorridos desde sua morte – informa o Movimento dos Focolari – nos lugares onde viveu e onde agora repousa” chegaram “mais de 120.000 visitantes de diversos continentes e diferentes tradições religiosas, cardeais e bispos, acadêmicos, políticos, famílias e jovens, membros de associações e movimentos, pessoas de culturas não religiosas, crianças na véspera da primeira Comunhão e adultos em busca de esperança”.

O avio da causa chega pouco mais de um ano após a apresentação da requisição formal ao bispo de Frascati numa data significativa como o dia 7 de dezembro de 2013, septuagésimo da fundação dos Focolari. “Nos meses subsequentes o bispo Martinelli proveu ao cumprimento dos atos canônicos previstos. Deste momento em diante – conclui o Movimento – Chiara Lubich poderá ser chamada serva de Deus.”


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