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''Christian de Chergé habitava o mistério do Islã a partir de dentro''

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17 Janeiro 2015

Christian de Chergé (foto) nos mostra que nós, cristãos, devemos aceitar nos deixar interrogar por essas outras tradições. Para ele, o mistério – e a sua "lancinante curiosidade" – é o lugar do Islã no desígnio de Deus.

A opinião é de Christian Salenson, padre da diocese de Nîmes e professor do Instituto de Ciência e Teologia das Religiões de Marseille. É autor de Pregare nella tempesta. La testimonianza di frère Christian de Chergé priore di Tibhirine [Rezar na tempestade. O testemunho do frei Christian de Chergé, prior de Tibhirine] (Ed. Qiqajon, 2000).

O artigo foi publicado no jornal La Croix, 15-01-2015. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Eis o texto.

Pode-se ver bem, nessas cartas, como Christian de Chergé, na sua relação com Maurice Borrmans, encontra o seu itinerário pessoal. O estudante cheio de deferência adquire progressivamente a sua independência no plano do pensamento e encontra a sua vocação, que não é a de ser um islamólogo, mas um teólogo do diálogo com o Islã.

Essa evolução aparece muito bem na profissão perpétua de Christian de Chergé, mais ou menos entre 1976 e 1981. E, para ele, esse diálogo com o Islã é necessariamente espiritual: "O fundamento do diálogo só pode ser místico", escreve.

Ao contrário do padre Borrmans, o padre Christian de Chergé se coloca de maneira completamente diferente diante do Islã: para o prior de Tibhirine, o mistério – e a sua "lancinante curiosidade" – é o lugar do Islã no desígnio de Deus. Ele opta por habitar esse mistério a partir de dentro, por ter uma abordagem interiorizada do Islã. Essa abordagem encontraria uma grande confirmação em João Paulo II, com o discurso aos jovens muçulmanos em Casablanca, em 1985, depois com o encontro de Assis...

No fundo, o que ele diz do Islã não é tão ousado, mas sim inovador em comparação com o discurso habitual da Igreja sobre a pluralidade: com a sua vida e com as suas cartas, Christian de Chergé nos mostra que nós, cristãos, devemos aceitar nos deixar interrogar por essas outras tradições.

E ele nos chama, como faz com Maurice Borrmans, a ter confiança no Espírito... Esse chamado, evidentemente, tem um eco na jornada de manifestação que vivemos no domingo: a República nos chama a viver juntos, mas nós, cristãos, devemos ir além, até o diálogo com uns e com outros, com os judeus e com os muçulmanos.


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