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''Na Nigéria, há um massacre por dia. Sentimo-nos vítimas de segunda categoria''

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14 Janeiro 2015

"Nós não somos vítimas de segunda categoria, o mundo deve se mobilizar pela Nigéria assim como o fez pela França." O apelo vem de Ignatius Ayau Kaigama, arcebispo de Jos e presidente da Conferência Episcopal da Nigéria. Ouvimo-lo por telefone, quando ele saía de Enugu, onde celebrou a missa dominical.

A reportagem é de Francesco Semprini, publicada no jornal La Stampa, 13-01-2015. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Eis a entrevista.

Meninas-camicaze, 20 vilarejos incendiados, duas mil pessoas mortas: o que está acontecendo na Nigéria?

O Boko Haram levantou a barra do confronto, como nunca antes, com métodos desumanos, aberrantes, de extermínio.

Qual é o objetivo?

Criar um califado centro-africano entre Nigéria, Camarões e Níger. As autoridades estão fazendo todo o possível para combater essa violência feroz, mas não podem muito.

Por que esses terroristas têm força?

Eles exploram a pobreza e o mal-estar social, mas também a ignorância. As meninas são doutrinadas, fazem lavagem cerebral nelas, convencendo-as de que irão ao paraíso graças a essas ações. Além disso, a África conhece muito bem a tragédia das crianças-soldado.

Como a comunidade cristã vive essa situação?

No terror absoluto. Mas quero enfatizar que a vítima dessa situação não é só a comunidade cristã. O mesmo vale para as outras minorias, para os muçulmanos moderados e para todos aqueles que não compartilham as ideias e o fanatismo das milícias.

Portanto, o senhor rejeita o conceito de choque de civilizações?

Absolutamente. No início, os perseguidos eram os cristãos, mas agora se trata de um extermínio em 360 graus, de uma verdadeira perseguição espalhada por obra de um grupo restrito. Qualquer um que se oponha ao projeto do califado dos Boko Haram é eliminado. E, muitas vezes, no imobilismo geral.

O que o senhor quer dizer?

Quero dizer que a comunidade internacional deveria fazer mais, não só se limitar a proclamações e condenações verbais, mas fazer todo o possível para colocar as nossas autoridades nas condições de combater esse fenômeno.

Refere-se à manifestação de Paris?

Exato, é preciso a mesma determinação. Lá, consumou-se uma tragédia, assim como acontece já cotidianamente aqui entre nós, mas a sensibilidade e a atenção são diferentes. Todos os dias nós temos bombas e ataques, como aqueles das meninas-camicaze, mas me parece que a mobilização é muito reduzida. Não pode haver vítimas de primeira e de segunda categorias. Espero que também aqui se dê origem a uma grande manifestação unitária. É preciso marchar pelos nossos dois mil mortos. E não só.

O que o senhor pede?

A intervenção da comunidade internacional, da ONU, para encontrar uma solução para o drama nigeriano. Acima de tudo, entender quem está por trás do Boko Haram, que, os financia e quem os treina.


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