Vale do Sinos. 43,6% dos vínculos no mercado de trabalho formal foram ocupados por mulheres em 2016

Foto: Banco de Imagens Pixabay

Mais Lidos

  • Alessandra Korap (1985), mais conhecida como Alessandra Munduruku, a mais influente ativista indígena do Brasil, reclama da falta de disposição do presidente brasileiro Lula da Silva em ouvir.

    “O avanço do capitalismo está nos matando”. Entrevista com Alessandra Munduruku, liderança indígena por trás dos protestos na COP30

    LER MAIS
  • Dilexi Te: a crise da autorreferencialidade da Igreja e a opção pelos pobres. Artigo de Jung Mo Sung

    LER MAIS
  • Às leitoras e aos leitores

    LER MAIS

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

06 Março 2017

O Observatório da Realidade e das Políticas Públicas do Vale do Rio dos Sinos – ObservaSinos, programa do Instituto Humanitas Unisinos – IHU, publica a "Carta Especial Mulheres no Mercado de Trabalho", que é produzida pelo Observatório Unilasalle: Trabalho, Gestão e Políticas Públicas. A edição de 2017 traz pesquisas que buscam saber onde está localizada a força de trabalho feminina, qual a sua participação proporcional, bem como informações sobre a sua remuneração. Dos dados apresentados, destaca-se, por exemplo, que 43,6% dos vínculos no mercado de trabalho formal foram ocupados por mulheres em 2016 e que o mercado de trabalho feminino cresce cerca de 10 pontos percentuais mais que o total do mercado de trabalho.

Para que a elaboração da Carta Especial Mulheres no Mercado de Trabalho possa ser elaborada, o Observatório Unilasalle recorre a categorização ao nível de seção da Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE. O material é elaborado a partir dos dados disponibilizados pelo Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, por meio da Relação Anual de Informações Sociais - RAIS.

As informações dizem respeito aos anos de 2006 e 2016, últimos dados divulgados. Como recorte metodológico selecionou-se quatro regiões geográficas (Brasil, Rio Grande do Sul, Região Metropolitana de Porto Alegre e o município de Canoas) para realizar a pesquisa. Espera-se com material visualizar o papel das mulheres no mercado de trabalho formal no sentido de problematizar a contribuição da força de trabalho feminina.

Clique aqui para acessar a publicação completa.

Leia mais

Carta especial Mulheres no mercado de trabalho
O salário da mulher é 7,6% menor que dos homens na Região Metropolitana de Porto Alegre
Evolução da participação feminina no mercado de trabalho da RMPA
Mulheres no mercado de trabalho
Juventude e o mercado de trabalho formal no Vale do Sinos