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Bélgica, o cardeal Danneels abre às núpcias gay

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08 Junho 2013

O cardeal belga Godfried Danneels, que há poucos dias completou oitenta anos, saindo assim do número dos cardeais votantes em conclave, e teve que abandonar todas os cargos nas várias Congregações romanas, despertou a atenção com algumas declarações relativas às “núpcias homossexuais” e aos protestos protagonizados por católicos e não católicos, na França, contra a Lei Taubira.

A reportagem é de Marco Tosatti, publicada por Vatican Insider, 07-06-2013. A tradução é de Benno Dischinger.

“Creio que seja um desenvolvimento positivo que os estados sejam livres de abrir o matrimônio civil para os homossexuais, se o querem”, teria declarado em uma entrevista ao jornal em língua holandesa De Tijd, dizendo, no entanto, também que àquelas uniões deveria ser dado um nome diverso de matrimônio. Aos olhos da Igreja disse “não é um real matrimônio” que pode ser somente entre um homem e uma mulher. “Mas é legal”, teria acrescentado, dizendo que “a Igreja não tem nada a dizer” sobre tais leis.   

O jornal francês L’Echo citou de seu lado o cardeal Danneels. Segundo o jornal, o purpurado teria dito que os franceses deveriam “obedecer à lei” e não se opor ao “matrimônio homossexual”. “Devemos entender: a Igreja jamais se opôs ao fato de que haja certo tipo de ‘matrimônio’ entre pessoas do mesmo sexo, mas falamos de certo tipo de matrimônio. Não é o mesmo matrimônio entre um homem e uma mulher, devemos encontrar outro termo no dicionário”.

Segundo Danneels a Igreja teria hoje desenvolvido uma posição mais “nuançada” sem estar “fixada” sobre princípios morais. Comparou a situação ao modo no qual se olha aos suicídios, aos quais outrora se negava a sepultura em terra consagrada, dizendo que a Igreja considera agora a “totalidade” da pessoa.

Godfreed Danneels tem sido considerado por muitos anos um dos “líderes” da ala progressista da Igreja. Também tem sido considerado, nos últimos dois conclaves, como um possível sucessor de João Paulo II, que o nomeou cardeal em 1983, e de Bento XVI. Isso embora algumas sombras sobre sua gestão dos casos de abusos sexuais na Igreja belga tenham enfraquecido radicalmente as suas chances.


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