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Mais de 500 milhões de mulheres em todo o mundo não sabem ler e escrever

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Por: Jonas | 04 Março 2016

Milhões de meninas vivem sua infância sonhando em ser como Branca de Neve, Cinderela ou Bela Adormecida. Princesas de contos, delicadas e alegres, com longos vestidos de sonho e que são salvas por um príncipe encantado azul. No entanto, há outras meninas e mulheres no mundo que não sonham em ser princesas.

A reportagem é publicada por Religión Digital, 03-03-2016. A tradução é do Cepat.

Em muitos países, as meninas têm que cuidar de seus irmãos pequenos, ou até mesmo de seus próprios filhos, ou são obrigadas a se casar. Não vão ao colégio para ajudar no campo ou em casa e apenas tem tempo para brincar...

Nascer mulher significa ter mais probabilidades de viver na pobreza

De cada 10 pessoas pobres no mundo, 7 são mulheres. Mais de 60 milhões de meninas não vão à escola e mais de 500 milhões de mulheres não sabem ler e escrever.

No próximo dia 8 de março, celebra-se o Dia Internacional da Mulher e não podemos esquecer a difícil realidade em que vivem milhões de mulheres e meninas em todo o mundo.

Meninas que não sonham em ser princesas de contos, mas que lutam para poder ir à esola e ter as mesmas oportunidades que seus irmãos.

Os missionários salesianos trabalham na África, Ásia e na América Latina apoiando a educação de meninas e mulheres e promovendo o papel da mulher e seus direitos.

A educação é um elemento fundamental para mudar a vida das pessoas e reduzir a desigualdade. Se desejamos que tenham presente e que no futuro se tornem mães responsáveis, capazes de tomar decisões que distanciem suas famílias da pobreza, a educação é a melhor ferramenta. Só com sua ajuda os missionários poderão oferecer educação a todas essas meninas que querem ser protagonistas de sua própria história.

Kachan não queria ser princesa

“Sou a menor de oito irmãos. Meu pai nos abandonou e minha mãe trabalhou no campo para nos levar adiante, e não teria conseguido sem a ajuda dos missionários salesianos que nos davam comida e nos permitiam ir à escola. Quando cheguei ao décimo ano, minha família decidiu procurar um marido para mim. Senti-me como uma vaca à venda. Ninguém me perguntou se queria me casar. Fugi e fui ao Centro Dom Bosco, em Navajeevan. Ali, fui acolhida e me ajudaram a continuar estudando. Minha família nunca foi me buscar. Hoje, superei tudo isso e gostaria que ninguém tivesse que passar pelo mesmo”.


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