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"O Family Day não é reacionário. A esquerda corre o risco do desvio niilista." Entrevista com Giuseppe Vacca

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07 Fevereiro 2016

Giuseppe Vacca é um filósofo marxista, a vida inteira no Partido Comunista Italiano e nas suas variações subsequentes, até o Partido Democrático do qual ele é um dos intelectuais mais influentes. Em 2012, junto com outras figuras de referência da esquerda, como Mario Tronti e Pietro Barcelona, assinou um documento sobre a "emergência antropológica": argumentava-se que existe "valores inegociáveis" e se apreciava o compromisso da Igreja, na época com Bento XVI, para defendê-los. Os signatários receberam o rótulo de "marxistas ratzingerianos". Alguns anos depois, essas questões estão no centro do debate sobre as uniões civis. O professor Vacca acompanhou com atenção tanto o Family Day, quanto as iniciativas em favor do projeto de lei Cirinnà.

A reportagem é de Massimo Rebotti, publicada no jornal Corriere della Sera, 03-02-2016. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Eis a entrevista.

O que você acha daqueles que dizem que as ruas contra as uniões civis são reacionárias?

Definir o Family Day como reacionário é absolutamente impróprio. Sobre como regular as questões da vida, não se pode aplicar o par progresso-reação. Essa multidão expressa um modo de ver a família que pertence a uma grande parte da sociedade italiana.

Você se sente equidistante?

Não. Eu acho que é bom que a lei sobre as uniões civis seja aprovada. Mas é preciso resolver a questão da stepchild adoption: acho fundamentadas as observações daqueles que dizem que pode ser um modo sub-reptício para introduzir a maternidade por substituição, a barriga de aluguel.

Portanto, os manifestantes do Family Day têm razão?

Sobre esse ponto, sim, o problema existe. Assim como eu acho que não é necessário conjugar a família no plural, que é uma. Dito isso, é necessário reconhecer as uniões civis.

Há um clima de frentes contrapostas?

Eu diria que não. Entre as siglas políticas que se somaram, eu acho que ambas as praças dialogavam. Qualquer um que jogue pela contraposição erra.

Um passo à frente em relação a outros "choques" entre pessoas laicas e católicos?

Sim, o debate está mais maduro do que nos tempos do aborto ou o divórcio. Basta olhar para a entrevista, muito bonita, que o cardeal Ruini concedeu ao jornal Corriere quando disse que não há uma única modernidade.

A propósito de modernidade: você falou de uma "emergência antropológica".

É uma época em que nos sentimos submetidos a várias ameaças, a distinção entre o natural e o artificial se mistura, não há apenas "destinos magníficos e progressivos". É um desvio para o qual, como dizia Margaret Thatcher, a sociedade não existe, mas existem apenas os indivíduos.

Isso tem a ver com as uniões civis?

Como se pode dizer, por exemplo, que ter um filho é um direito? Como se pode pensar em conjugar tudo na chave da liberdade individual, como se o que acontece prescindisse do modo pelo qual se compõem as vontades e as consciências dos grupos humanos?

A esquerda erra ao fazer dos direitos individuais o fulcro da sua ação política?

Absolutamente sim. A esquerda sofre de um desvio niilista. Em termos marxistas, a definiríamos como espontaneísta.

Ou seja?

Ela não é mais capaz de grandes visões sobre o mundo, das guerras aos conflitos econômicos. Ela cumpre, em média, as suas tarefas nacionais, mas, nos grandes cenários, mostra um empobrecimento cultural que gera análises pobres. Nos anos 1970, pessoas laicas e católicos fizeram a mais bela reforma do direito da família. E depois? Diante do que muda sobre essas questões, a esquerda não tem mais nada a dizer? Eu penso no referendo sobre a fecundação assistida quando tudo foi reduzido a um choque entre fé e ciência. Em suma, o professor Veronesi é um grande médico, mas não um estadista...

A praça católica lhe pareceu mais consciente em relação aos "grandes cenários"?

Lá, manifestou-se um denominador comum, a nossa civilização cristã. É uma grande herança.


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