• Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
close
search
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
search

##TWEET

Tweet

Feridas secretas

Mais Lidos

  • Baseado nos eixos fundamentais do mito da decisão, a crítica da democracia, o valor reconhecido às hierarquias “naturais” e a retórica da violência, o fascismo contemporâneo é tecnocrático, aceleracionista, utópico e quer radicalizar o programa neoliberal

    O fascismo que se reinventa e a dimensão pós-representativa da política contemporânea. Entrevista especial com Sandro Chignola

    LER MAIS
  • De candidato a condenado: os detalhes incômodos da trajetória de Jair Bolsonaro

    LER MAIS
  • O Concílio de Niceia proibiu ajoelhar-se durante a Eucaristia dominical

    LER MAIS

Vídeos IHU

  • play_circle_outline

    23º Domingo do Tempo Comum – Ano C – Seguir Jesus um caminho exigente

close

FECHAR

Revista ihu on-line

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

A extrema-direita e os novos autoritarismos: ameaças à democracia liberal

Edição: 554

Leia mais

Arte. A urgente tarefa de pensar o mundo com as mãos

Edição: 553

Leia mais

COMPARTILHAR

  • FACEBOOK

  • Twitter

  • LINKEDIN

  • WHATSAPP

  • COMPARTILHAR

close CANCELAR

share

26 Junho 2015

A leitura que a Igreja propõe neste domingo é o Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos 5, 21-43 que corresponde ao 13° Domingo do Tempo Comum, ciclo B do Ano Litúrgico. O teólogo espanhol José Antonio Pagola comenta o texto.

Eis o texto

 
 Fonte: http://www.periodistadigital.com/religion/

Não conhecemos o seu nome. É uma mulher insignificante, perdida no meio da gente que segue Jesus. Não se atreve a falar com Ele como Jairo, o chefe da sinagoga, que conseguiu que Jesus se dirija para sua casa. Ela não poderá nunca ter essa sorte.

Ninguém sabe que é uma mulher marcada por uma doença secreta. Os mestres da Lei ensinaram-na a ver-se como uma mulher «impura», enquanto tenha perdas de sangue. Passou muitos anos procurando um curador, mas ninguém conseguiu curá-la. Onde poderá encontrar a saúde que necessita para viver com dignidade?

Muitas pessoas vivem entre nós experiências parecidas. Humilhadas por feridas secretas que ninguém conhece, sem forças para confiar a alguém a sua «doença», procuram ajuda, paz e consolo sem saber onde os encontrar. Sentem-se culpados quando muitas vezes são apenas vítimas.

Pessoas boas que se sentem indignas de aproximar-se para receber Cristo na comunhão; cristãos piedosos que viveram a sofrer, de forma insana, porque se lhes ensinou a ver como sujo, humilhante e pecaminoso tudo relacionado ao sexo; crentes que, ao final da sua vida, não sabem como romper a cadeia de confissões e comunhões supostamente sacrílegas... Não poderão conhecer nunca a paz?

Segundo o relato, a mulher doente «ouve falar de Jesus» e intui que está ante alguém que pode arrancar a «impureza» do seu corpo e da sua vida inteira. Jesus não fala de dignidade ou indignidade. A Sua mensagem fala de amor. A Sua pessoa irradia força curadora.

A mulher procura o seu próprio caminho para encontrar-se com Jesus. Não se sente com forças para olhá-Lo nos olhos: aproximar-se-á por detrás. Dá-lhe vergonha falar-Lhe da sua doença: actuará silenciosamente. Não pode tocá-lo fisicamente: tocará apenas o manto. Não importa. Não importa nada. Para sentir-se limpa, basta essa confiança grande em Jesus.

É dito por Ele mesmo. Esta mulher não tem de se envergonhar ante ninguém. O que fez não é mau. É um gesto de fé. Jesus tem os Seus caminhos para curar feridas secretas, e dizer a quem o procura:

«Filha, filho, a tua fé curou-te. Vai em paz e com saúde.»


  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato

Av. Unisinos, 950 - São Leopoldo - RS
CEP 93.022-750
Fone: +55 51 3590-8213
humanitas@unisinos.br
Copyright © 2016 - IHU - Todos direitos reservados