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Não confundir Jesus com ninguém

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27 Fevereiro 2015

A leitura que a Igreja propõe neste domingo é o Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos 9,2-10 que corresponde ao Segundo Domingo de Quaresma, Ciclo B do Ano Litúrgico. O teólogo espanhol José Antonio Pagola comenta o texto.

Eis o texto

 
 Fonte: http://www.periodistadigital.com/religion/

Segundo o evangelista, Jesus leva consigo Pedro, Santiago e João. Leva-os a uma montanha, e aí “se transfigura diante deles”. São os três discípulos que, ao que parece, oferecem maior resistência a Jesus quando lhes fala do Seu destino doloroso de crucificação.

Pedro tentou inclusive tirar-Lhe da cabeça essas ideias absurdas. Os irmãos Santiago e João pedem-Lhe as primeiras posições no reino do Messias. Ante eles precisamente se transfigurará Jesus. É-lhes necessário mais do que a ninguém.

O episódio, recriado com diversos recursos simbólicos, é grandioso. Jesus apresenta-se a eles “revestido” da glória de Deus. Ao mesmo tempo, Elias e Moisés, que segundo a tradição, foram arrebatados à morte e vivem junto a Deus, aparecem a conversar com Ele. Tudo convida a intuir a condição divina de Jesus, crucificado pelos Seus adversários, mas ressuscitado por Deus.

Pedro reage com toda a espontaneidade: “Senhor, que bem que aqui se está! Se quiseres, farei três tendas: uma para Ti, outra para Moisés e outra para Elias”. Não entendeu nada. Por um lado, coloca Jesus no mesmo plano e ao mesmo nível que a Elias e Moisés: a cada um a sua tenda. Por outro lado, continua a resistir à dureza do caminho de Jesus; quer retê-Lo na glória do Tabor, longe da paixão e da cruz do Calvário.

Deus mesmo o irá corrigir de forma solene: “Este é o Meu Filho amado”. Não se deve confundir com ninguém. “Escutai-O a Ele”, inclusive quando lhes fala de um caminho de cruz, que termina em ressurreição.

Só Jesus irradia luz. Todos os outros, profetas e mestres, teólogos e hierarquias, doutores e predicadores, temos o rosto apagado. Não temos de confundir a ninguém com Jesus. Só Ele é Filho amado. A Sua Palavra é a única que temos de escutar. As outras não nos levarão a Ele.

E temos de escutar também hoje, quando nos fala de “carregar a cruz” destes tempos. O êxito afeta os cristãos. Levou-nos inclusive a pensar que era possível uma Igreja fiel a Jesus e ao Seu projeto do reino, sem conflitos, sem renúncia e sem cruz. Hoje nos oferece mais possibilidades de viver como cristãos “crucificados”. Irá fazer-nos bem. Ajudar-nos-á a recuperar a nossa identidade cristã.


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