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Tsipras recebe gestos, mas não compromissos

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Por: Jonas | 06 Fevereiro 2015

A simpatia pode ser perigosa. Alexis Tsipras, o novo primeiro-ministro grego, saboreou em Paris os contratempos e os limites da “simpatia” e da “compreensão” de seus sócios europeus quando se trata de abordar o tema da gigantesca dívida grega. A retórica dos dirigentes da União Europeia (UE) se repetiu em cada uma das capitais que Tsipras visitou nesta semana. O percurso que concluiu ontem, em Paris, resume por si apenas a inocultável realidade que os gregos deverão enfrentar e a vara inflexível dos chefes de Estado e de governo da UE, sejam de direita ou social-democratas (hoje isto é mais ou menos o mesmo). Ao final do encontro que mantiveram em Paris, Alexis Tsipras e o presidente francês François Hollande, este recordou que Atenas deveria respeitar tanto as regras europeias como seus compromissos. Paris defendeu um diálogo “transparente” com Atenas, mas sem tornar extensiva nenhuma fórmula de solidariedade real para além da “simpatia”. Concretamente, não haverá nenhuma anulação da dívida grega, nem tampouco renegociação, nem menos um respiro para a afundada economia de Atenas.

A reportagem é de Eduardo Febbro, publicada por Página/12, 05-02-2015. A tradução é do Cepat.

Em apenas uma semana, Tsipras mediu a distância intransponível que separa a verborragia da disciplina militar das contas bancárias. A decepção foi grande: fora de Chipre, e contrariamente ao que esperava, o novo primeiro-ministro não conta com nenhum aliado no seio da União Europeia. Seu país está sozinho diante da matilha de bancos e Estados que não pensam em afrouxar a corda que puseram no pescoço da Grécia. Todos investiram muito e se trata de não perder um euro, seja qual for a vontade política do povo grego.

Os balbucios solidários de Hollande e de outros eurodirigentes não conseguem dissimular as tesouras com as quais a Europa espera Tsipras para lhe contar as asas. O mandatário francês calcula se posicionar como um mediador entre o Sul da Europa e os credores do Norte, sem que essa postura tenha ainda perfis definidos. Hollande se exerceu muito mais como uma espécie de simpático homem invisível que interpretou a mesma canção: “A Grécia deve pagar”.

O que se vê é uma ofensiva poderosa contra os rebeldes da esquerda radical grega orquestrada pela Alemanha. A imprensa deixou vazar, nestes dias, um documento terrível elaborado pelo Eurogrupo (os ministros das Finanças da Zona do Euro) a propósito da reunião que terão no próximo dia 11 de fevereiro. Nesse texto, o ministro alemão das Finanças, Wolfgang Schäuble, exige pura e categoricamente a “rendição” de Tsipras.

Segundo o responsável alemão, o Executivo grego e seu partido devem se esquecer das promessas que fizeram durante a campanha eleitoral e anular de imediato as medidas adotadas quando foram eleitos, ou seja, o fim da austeridade, o aumento do salário mínimo ou da aposentadoria. Para Wolfgang Schäuble há apenas um caminho: a aplicação estrita do memorando onde estão todas as reformas que a Grécia ainda deve implementar. Entre estas, um amplo programa de privatizações que foi suspensa por Atenas, uma não menos ambiciosa reforma do sistema de aposentadorias e a demissão suplementar de aproximadamente 150.000 mil funcionários públicos. A margem de manobra do Syriza é muito estreita, assim como o fato de que sem a ajuda da Europa e do FMI o navio grego irá afundar.

Apesar das repetidas negativas aos novos dirigentes gregos, na turnê europeia, Tsipras não perde seu otimismo. “Sei que a história da União Europeia é uma história de desacordos, que terminam em compromissos”, disse o dirigente da esquerda radical grega, que também adverte que “não somos uma ameaça para Europa. A dívida grega tem que se tornar algo viável e estou seguro de que podemos trabalhar em comum”.

A maioria parlamentar conquistada por Syriza depende desse acordo, mas não é nada seguro que os sócios europeus de Atenas permitam que um rebelde mude o livreto que já recitaram de memória países como a Espanha, Portugal e Chipre. A saída, se é que há saída, hoje se insinua mais por um retoque do memorando das reformas do que por uma renegociação da dívida (340 bilhões de euros).


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