20 Novembro 2014
Já começou o Sínodo 2015 sobre a família. E, como nos foi dito, o papa confirmou à frente da próxima assembleia tanto o presidente do Sínodo passado, o cardeal Péter Erdő, quanto o secretário especial adjunto, Dom Bruno Forte, arcebispo de Chieti, na Itália.
A nota é de Marco Tosatti, publicada no sítio do jornal La Stampa, 19-11-2014. A tradução é de Moisés Sbardelotto.
As nomeações ainda não foram publicadas, mas, na comitiva do pontífice, elas já são dadas como decisão tomada.
Na realidade, é uma escolha quase obrigatória. Não repetir na presidência o purpurado húngaro, que foi um dos primeiros a expressar perplexidades até mesmo fortes sobre a "Relatio" intermediária, que trazia o seu nome, mas foi redigida segundo a vox populi (e vox Patrorum) por Forte, teria tido o sabor de uma punição e de uma censura.
Por outro lado, não renovar o cargo extraordinário e ad personam confiado a Forte certamente teria sido um sinal notável, dadas as críticas às quais o seu trabalho foi submetido dentro das comissões linguísticas que discutiram o relatório intermediário, muitas vezes invertendo as suas orientações.
