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30 Junho 2014

Retorno ao estado laical. Essa é a pena que a Congregação para a Doutrina da Fé impôs, em primeira instância, a Dom Jozef Wesolowski. A acusação fala de abusos sexuais de menores. Agora, o arcebispo tem dois meses para recorrer.

A reportagem é de Paolo Rodari, publicada no jornal La Repubblica, 28-06-2014. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

O arcebispo de origem polonesa, de 66 anos, era núncio em Santo Domingo desde 2008. Começara a sua carreira diplomática no pontificado de João Paulo II. Acusado de atos de pedofilia ainda na República Dominicana, foi removido do seu cargo há cerca de um ano, por vontade do Papa Francisco.

À época, foi o cardeal Nicolás López Rodríguez, arcebispo de Santo Domingo, que se dirigiu diretamente a Bergoglio apresentando as denúncias de pedofilia. A convite do papa, a Secretaria de Estado vaticana interveio no início de agosto, chamando Wesolowski a Roma, removendo-o do seu cargo e iniciando uma investigação confiada ao ex-Santo Ofício. Um procedimento rápido, que confirma a linha de tolerância zero iniciada ainda no pontificado de Bento XVI.

Há duas semanas, o bispo auxiliar de Santo Domingo, Victor Masalles, observara Wesolowski caminhando por uma rua de Roma e falara sobre isso com alguns meios de comunicação. Em particular, no Twitter, ele se dissera "surpreso" que o ex-núncio gozasse de tal liberdade.

O padre Federico Lombardi, diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, no entanto, afirmou que "a relativa liberdade de movimento" concedida ao ex-núncio acaba a partir de agora. A prisão, em suma, é uma possibilidade real: "Levando-se em conta a sentença agora pronunciada,eles adotados em relação ao ex-núncio todos os procedimentos adequados à gravidade do caso."

Wesolowski, portanto, residirá em um local específico, limitado, sem liberdade de movimento, "porque é uma pessoa julgada culpada por um crime grave e à espera de um ulterior procedimento judicial".

Francisco, além de exigir que aqueles que se mancharam com o crime de pedofilia paguem (mesmo que se trate de altos prelados), está particularmente atento às vítimas. Não por acaso, no próximo dia 7 de julho, ele celebrará com algumas pessoas que sofreram violência uma missa em Santa Marta.

Algumas semanas atrás, no voo de volta da Terra Santa, ele tinha chegado a comparar o crime de pedofilia a uma missa negra: "Esse sacerdote – dissera, referindo-se àqueles que abusam de menores – deve levar esse menino, essa menina, esse rapaz, essa moça à santidade; o rapaz, a menina confiam, e ele, em vez de levá-los à santidade, abusa deles. É gravíssimo! É como fazer uma missa negra. Você deve levá-lo à santidade e o leva a um problema que durará por toda a vida. Sobre isso, é preciso seguir em frente, em frente: tolerância zero".

Em dezembro passado, Francisco instituíra uma comissão para a proteção dos menores e também havia chamado para fazer parte dela a irlandesa Marie Collins, justamente representando as vítimas de abuso. Na comissão, também estão dois jesuítas de confiança do papa, o alemão Hans Zollner, estudioso da questão e decano da faculdade de psicologia da Universidade Gregoriana, e o argentino Humberto Miguel Yáñez, diretor do departamento de teologia moral da Gregoriana e ex-professor do seminário San Miguel de Buenos Aires.

Mas foi apenas algumas semanas depois da instituição da comissão que o órgão garantidor dos direitos dos menores da ONU havia denunciado "as políticas que permitiram que os religiosos abusassem de dezenas de milhares de crianças e jovens e, depois, os encobriram".

Também estão sob acusação as posições sobre homossexualidade, contracepção e aborto. Mas a Santa Sé havia expressado "pesar pela tentativa de interferir no ensinamento da Igreja".


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