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21 Fevereiro 2014

A presidente Dilma Rousseff terá uma audiência privada no Vaticano nesta sexta-feira com o papa Francisco, que analistas ouvidos pela BBC veem como uma ação "de olho no eleitorado", além do natural aspecto religioso do encontro.

"(A visita) tem a ver com a construção de uma imagem sobretudo ao público doméstico", disse à BBC Brasil o cientista político Rafael Cortez, da consultoria Tendências e professor de política da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC). "A associação com a Igreja é importante por conta do perfil de preferência da sociedade brasileira, que vincula política e religião".

A reportagem é publicada por BBC Brasil, 21-02-2014.

Cortez diz que, segundo pesquisas, "não é tão claro que exista um ganho por conta dessa associação", mas que, num país em que 87% das pessoas entrevistadas por uma enquete do instituto de pesquisas Datafolha concordaram com a afirmação de que "acreditar em Deus torna uma pessoa melhor", faz parte "da cultura política tomar ações nesse sentido (fomentando a associação com religião) para conquistar o voto do eleitor mais religioso".

David Fleischer, cientista político da Universidade de Brasília (UNB), vê o encontro como um compromisso "protocolar" entre chefes de Estado (o papa chefia o Estado do Vaticano), mas reconhece que a grande exposição do evento na mídia "cai bem na campanha eleitoral".

Relação especial

Trata-se do terceiro encontro de Dilma com o pontífice em menos de um ano, o que poderia também ser visto como um sinal de que a presidente estaria investindo em uma aproximação ou algum tipo de relação especial com o líder da Igreja Católica.

Os especialistas consultados pela BBC Brasil não acreditam que haja uma estratégia planejada neste sentido, mas reconhecem benefícios importantes para o governo de uma associação com a imagem e a ideologia de Jorge Bergoglio - nas palavras de Fleischer, "um papa proativo, um papa ativista que se envolve em questões sociais" e que tem notadamente conquistado popularidade em vários cantos do mundo.

O sociólogo britânico Paul Freston, que pesquisou a religião no Brasil e leciona nas áreas de sociologia da religião, religião e globalização, e religião e política na Wilfrid Laurier University no Canadá, diz achar "natural que um presidente do PT queira ganhar algum reforço ao tentar consolidar um pouco o voto católico" e que "o cálculo eleitoral está presente de alguma forma" no encontro de sexta-feira.

"As posições que ele tem tomado na área econômica são simpáticas ao partido de Dilma", diz Freston, citando temas abordados com contundência - até então incomuns em um líder da Igreja Católica - pelo papa Francisco, como "a crise econômica global, desigualdade social, imigração na Europa e o peso moral da riqueza".

Para Rafael Cortez, com uma agenda marcada por "tolerância e pluralidade" e declarações inesperadas indicando uma igreja "mais aberta, "antenada" com indivíduos e tolerante em relação a seus paradigmas", Francisco consolidou uma imagem de "moderação boa para um político".

Um representante do Planalto, disse à BBC Brasil que, de fato, "há uma grande afinidade de posições" entre os dois líderes, e que as "prioridades na área social humanitária" demonstradas desde o início da gestão papal "coincidem com muitas prioridades do Brasil", entre elas o combate à pobreza e o fim das discriminações".

Mas o representante disse que o pedido por uma audiência com o papa se deu "por duas razões: para agradecer e retribuir a visita ao Brasil no Encontro Mundial da Juventude (no Rio, em junho de 2013), e para prestigiar a escolha de um novo cardeal brasileiro (o arcebispo do Rio de Janeiro Dom Orani Tempesta, que receberá a nomeação no sábado, no primeiro dia do Consistório para a Criação de Novos Cardeais)".

Dilma chega a Roma por volta do meio dia (hora local, 08h00 em Brasília) e deve se encontrar com o papa à tarde. No sábado pela manhã ela acompanha o Consistório que "criará" o cardeal Dom Orani Tempesta e no domingo ela segue para Bruxelas, onde participa da sétima Cúpula Brasil-União Europeia.


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