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O lugar certo: Bento XVI e o Ratzinger Schülerkreis

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04 Setembro 2013

"Estamos no caminho certo se tentamos nos tornar pessoas que descem" para servir e levar a gratuidade de Deus. O lembrete é do Papa Emérito Bento XVI na missa celebrada no domingo de manhã, às 9h30min, na capela do Governatorato do Vaticano, por ocasião do tradicional seminário de verão dos seus ex-alunos, o chamado Ratzinger Schülerkreis.

A reportagem é de Giacomo Galeazzi, publicada no blog Oltretevere, 01-09-2013. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Foi a primeira vez que o Papa Bento XVI celebrou em público depois da renúncia do último dia 28 de fevereiro. E as considerações propostas aos ex-alunos também aprofundam o "tema" da humildade testemunhado pela sua decisão.

Estavam presentes no rito, segundo a Rádio do Vaticano, cerca de 50 pessoas, e concelebraram com o papa emérito os cardeais Kurt Koch, presidente do Pontifício Conselho para a Promoção da Unidade dos Cristãos, e Christoph Schönborn, de Viena, os arcebispos Georg Gänswein, prefeito da Casa Pontifícia (confirmado justamente nesse domingo pelo Papa Francisco) e Barthelemy Adoukonou, secretário do Pontifício Conselho para a Cultura, e o bispo auxiliar de Hamburgo, Dom Hans-Jochen Jaschke.

"Na vida, cada um quer encontrar o seu lugar bom. Mas qual é realmente o lugar certo?", perguntou-se Bento XVI. "Um lugar que pode parecer muito bom pode se revelar como um lugar muito ruim", observou, referindo-se ao que já aconteceu neste mundo, inclusive nas últimas décadas, em que vemos como "os primeiros" são derrubados e, de repente, se tornam "últimos", e aquele lugar que parecia bom, ao contrário, era equivocado.

O Evangelho, lembrou Ratzinger, conta que, "na última ceia, os discípulos brigam pelos melhores lugares". "Jesus se apresenta – ao contrário – como Aquele que serve. Ele, nascido no estábulo e morto na cruz, nos diz que o lugar certo é aquele perto dele, o lugar de acordo com a sua medida". E que o apóstolo, como enviado de Cristo, "é o último na opinião do mundo" e, justamente por isso, está perto de Jesus.

"Quem, neste mundo e nesta história, talvez, é empurrado para a frente e chega aos primeiros lugares deve saber – advertiu Bento XVI – que está em perigo. Deve olhar ainda mais para o Senhor, confrontar-se com Ele, confrontar-se com a responsabilidade pelo outro, deve se tornar aquele que serve, aquele que na realidade está sentado aos pés do outro, e assim abençoa e, por sua vez, se torna abençoado".

"Portanto, qualquer que seja o lugar que a história irá nos atribuir, é determinante – destacou o papa emérito – a responsabilidade diante d'Ele, e a responsabilidade pelo amor, pela justiça e pela verdade".

Assim, continuou, "no Evangelho de hoje, o Senhor nos lembra que quem se exalta será humilhado, e quem se humilha será exaltado. E Cristo, o Filho de Deus, desce para servir a nós, e essa é a essência de Deus, que consiste em se curvar a nós: o amor, o 'sim' aos sofredores, a elevação da humilhação".

"Nós – acrescentou o papa emérito – encontramo-nos no caminho de Cristo, no caminho certo, se no Seu lugar e como Ele tentamos nos tornar pessoas que descem para entrar na verdadeira grandeza, na grandeza de Deus, que é a grandeza do amor".

Além disso, destacou Bento XVI, "a cruz, na história, é o último lugar, e o crucificado não tem nenhum lugar, é um 'não lugar', foi despojado: é um ninguém, mas João vê essa humilhação extrema como a verdadeira exaltação". "Jesus, de fato, está à altura de Deus porque a altura da cruz é a altura do amor de Deus, a altura da renúncia de si mesmo e da dedicação aos outros".

"Assim – concluiu Bento XVI –, esse é o lugar divino, e nós queremos rezar para que Deus nos permita compreender isso cada vez mais e aceitar com humildade, cada um à sua maneira, esse mistério da exaltação e da humilhação".


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