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23 Agosto 2013

Há décadas, a Igreja tem se curvado sobre si mesma. A cultura é vista como hostil. A cultura ambiente é "pagã". Mas gritar "pagão, pagão!" não é forma de ganhar almas. E isso fica evidente até mesmo pela mais breve consideração das estatísticas dos membros católicos.

A opinião é de Charles J. Reid Jr., formado em direito canônico e em direito civil pela Universidade Católica dos Estados Unidos, doutor em história medieval pela Cornell University. É professor da Escola de Direito da University of St. Thomas, em Minneapolis. O artigo foi publicado no sítio National Catholic Reporter, 17-08-2013. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Eis o texto.

O arcebispo Charles Chaput, da Filadélfia, nos Estados Unidos, expressa em palavras a ansiedade que muitos católicos da ala direita devem estar sentindo diante da extraordinária popularidade que o Papa Francisco vem desfrutando.

Em uma entrevista com John L. Allen Jr., Chaput, falando em nome dos seus seguidores conservadores, disse que os membros da ala direita da Igreja Católica "geralmente não têm ficado muito felizes com a sua eleição". O papa, disse Chaput, "terá que cuidar deles também".

O que preocupa Chaput, em particular, é o súbito interesse pelo novo papa em ambientes não familiares. Os católicos praticantes amam o papa, é claro, "mas, na verdade, eles não são os que realmente falam comigo sobre o novo papa. Quem faz isso são os católicos não praticantes, ou pessoas que não são católicas ou nem mesmo cristãs".

E por que deveria ser assim? Chaput tem as suas suspeitas: sim, esses forasteiros estão entusiasmados com a afabilidade e o calor do novo papa, mas "eu acho que eles prefeririam uma Igreja que não tivesse normas e ideias rígidas sobre a vida moral e sobre a doutrina".

Uau! Por onde começamos? Poderíamos falar da parábola do filho pródigo, já que Chaput realmente soa muito como o irmão mais velho do jovem aventureiro, aquele que ficou em casa e trabalhava duro com o seu pai e que se ressentiu quando o velho homem matou o vitelo gordo por causa do retorno do seu irmão. Ou poderíamos falar do pastor que se regozijou ao encontrar a sua ovelha perdida.

Mas, ao contrário, foquemo-nos no que significa ser uma Igreja evangélica. Há já algum tempo, décadas, na realidade, a Igreja tem se curvado sobre si mesma. Isso é mais especialmente perceptível em círculos conservadores. A cultura é vista como hostil. A cultura ambiente é "pagã", para usar a descrição de Chaput. De fato, ele até chamou alguns católicos de pagãos com relação à abordagem deles à fé.

Mas gritar "pagão, pagão!" não é forma de ganhar almas. E isso fica evidente até mesmo pela mais breve consideração das estatísticas dos membros católicos. A filiação católica cresceu na África, mas perdeu membros na América Latina para formas mais entusiastas de protestantismo evangélico. E, nos Estados Unidos, a adesão católica estaria em declínio se não fosse impulsionada pela imigração.

A resposta favorita da ala direita a essas tendências sombrias é culpar a esquerda. Mas a ala direita precisa saber que ela controlou a hierarquia da Igreja durante cerca de três décadas. É a ala direita que deve se olhar no espelho. Uma forma mais rigorosa da polícia de fronteira não vai atrair forasteiros; ela irá repeli-los. E, de fato, os repeliu.

Francisco captou exatamente a mensagem e o tom. Jesus, afinal, não veio para os salvos, mas sim para os pecadores. Ele ceou com os cobradores de impostos. Ele rotineira e frequentemente perdoava prostitutas. Ele foi seguido na sua evangelização por mulheres que não vinham de lares respeitáveis. Ele prometeu a água da vida eterna a uma mulher que, até então, coabitava fora do casamento.

A nova evangelização, sobre a qual muitos na direita católica falam, não se trata de novas e melhores formas de segurança de fronteira. Trata-se da imitatio Christi – a imitação de Cristo. Como Cristo, Francisco busca ser evangélico, e isso significa encontrar as pessoas onde Cristo as encontrou – desesperadas, precisando de perdão e de amor – e oferecer-lhes esperança.


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