Síria: ansiedade e sofrimento pelo padre Dell'Oglio e outros religiosos sequestrados

Mais Lidos

  • O economista Branko Milanovic é um dos críticos mais incisivos da desigualdade global. Ele conversou com Jacobin sobre como o declínio da globalização neoliberal está exacerbando suas tendências mais destrutivas

    “Quando o neoliberalismo entra em colapso, destrói mais ainda”. Entrevista com Branko Milanovic

    LER MAIS
  • Abin aponta Terceiro Comando Puro, facção com símbolos evangélicos, como terceira força do crime no país

    LER MAIS
  • A farsa democrática. Artigo de Frei Betto

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

06 Agosto 2013

Os coirmãos dos religiosos sequestrados expressam "profunda inquietação" diante do destino de alguns envolvidos na tragédia do conflito sírio.

A reportagem é do sítio Vatican Insider, 05-08-2013. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Juntamente com o padre Paolo Dall'Oglio – o jesuíta romano desaparecido no norte da Síria há uma semana, talvez sequestrado por grupos jihadistas que atuam na área –, o provincial Victor Assouad também se refere à situação crítica vivida pelo padre Frans van der Lugt e pelas pessoas que vivem com ele na residência jesuíta de Boustan Diwan, no centro da cidade de Homs, onde, segundo fontes da Unicef, 400.000 civis – quase todas mulheres, idosos e crianças – foram bloqueados e isolados pela nova ofensiva do Exército do governo contra as milícias rebeldes.

O padre Victor agradece todas as pessoas que se preocupam com o destino de Dall'Oglio e também "todas as instâncias e autoridades que se mobilizam pela sua busca", esperando que "se dê um fim em breve a essa prova" e que "o padre Paolo possa encontrar os seus entes queridos o mais rápido possível".

Com relação aos hóspedes da residência jesuíta de Homs, o provincial dos jesuítas do Oriente Médio pede que não se poupe nenhum esforço para proteger as suas vidas. Com o prolongamento do drama sírio, é reafirmada, em nome de toda a Companhia de Jesus, a "solidariedade com o sofrimento de todo o povo".

Os jesuítas se comprometem a continuar a sua ação humanitária destinada a todos e renovam o propósito de "agir pela paz e pela reconciliação na Síria".