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“Com este Papa, Romero logo será beato”

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Por: André | 04 Junho 2013

“Francisco nos surpreende e nos surpreenderá cada vez mais. Romero é o símbolo da Igreja que o Papa Bergoglio quer projetar para as periferias geográficas e existenciais. Do fim do mundo para o centro do mundo”, afirmou ao Vatican Insider o cardeal curial Andrea Cordero Lanza di Montezemolo, diplomata de carreira e arcipreste emérito da Basílica papal de São Paulo Extramuros.

A reportagem é de Giacomo Gazeazzi e publicada no sítio Vatican Insider, 03-06-2013. A tradução é do Cepat.

Agora que o primeiro Pontífice latino-americano da história ocupa o trono de Pedro, as atenções se voltam para a beatificação do bispo salvadorenho, como demonstra a primeira página que lhe dedicou a seção feminina do L’Osservatore Romano. “Há, sem dúvida, uma sensibilidade particular em relação à figura de Romero – indica o cardeal Montezemolo. Em sua trajetória de mártir surgem evidentes aspectos de santidade. Romero se expôs e se sacrificou pela fé e isto faz dele um modelo para os crentes em qualquer parte do mundo. Uma forma de testemunhar a missão de pastor que tem fortes vínculos com o Papa que veio “do fim do mundo” e que exorta a Igreja para sair de si mesma para encontrar-se com a humanidade que sofre, apesar do custo de sacrifício pessoal que possa comportar”.

Esta atmosfera positiva em torno da beatificação de dom Romero também é confirmada pelo ex-ministro do Exterior da Santa Sé, Achille Silvestrini: “Francisco tem uma longa experiência na Argentina e sabe muito bem de quanta dedicação pastoral se necessita em uma realidade com fortes dificuldades, na qual o bispo deve, com frequência, intervir para garantir a equidade e o sentido de justiça devido às lacunas e faltas das instituições civis”. Onde quer que seja, destacou Silvestrini ao Vatican Insider, “entre o magistério do Papa Bergoglio e o testemunho de fé que Romero ofereceu até o sacrifício extremo há um ‘idem sentire’, favorecido pela comum procedência de uma Igreja como a latino-americana que sofreu e sofre ainda hoje para manter sua fidelidade à mensagem de Cristo”. Por isso, teria “um profundo significado” que fosse justamente Francisco quem elevasse Romero aos altares, defendeu o cardeal.

Bergoglio (que então era o superior dos jesuítas da Argentina), assim como Romero, atuaram no campo a favor da população e lutaram contra a barbárie durante o trágico período das ditaduras militares, compartilhando o ensinamento do teólogo jesuíta Rutílio Grande. Outro elemento que confirmaria o (crescente) interesse pelo paradigma Romero é o espaço que lhe dedicam os meios de comunicação da Santa Sé (sobretudo a Rádio Vaticana e o L’Osservatore Romano). No último número do suplemento feminino do “L’Osservatore Romano de sábado passado, há um sinal desta nova confiança: a primeira página foi desenhada por Isabella Ducrot e há um desenho que representa um rosto masculino, o de Oscar Arnulfo Romero, o bispo assassinado enquanto celebrava a Missa em San Salvador, no dia 24 de março de 1980.

“O retrato de Romero é uma homenagem às suas palavras ‘em honra’ da maternidade, do papel das mulheres como mães”, escreveu Lucetta Scaraffia, http://www.ihu.unisinos.br/noticias/517664-ousadia-do-fragil no jornal da Santa Sé. “A nossa homenagem pretende ser uma homenagem a quem considerava tão elevado o dom da vida ao ponto de escrever que a mulher ‘com a simplicidade do martírio materno, concebe em seu ventre um filho, o dá à luz, o amamenta, o faz crescer e o acode com afeto. É dar a vida. É martírio’”.

“São palavras próximas daquelas pronunciadas com frequência pelo Papa Francisco em suas homilias cotidianas, com as quais recorda com simpatia e admiração as avós e as mães que transmitem a vida e a fé aos seus filhos e netos”, prossegue Scaraffia. “Claro, esta glorificação do papel materno, hoje, vai na contracorrente da cultura dominante, que propõe às mulheres outros modelos: vampiras que suscitam paixões eróticas, ou superexecutivas em carreira e que consideram a maternidade como uma jaula mortificante. Estamos conscientes disso, e muito felizes, por caminhar na contracorrente, reivindicando a importância e também a felicidade da maternidade”.


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