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Necessidade de Futuro e Teilhard de Chardin

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16 Janeiro 2013

Acontece agora quase todos os dias, constatar que em cada visão de sociedade, mas também do cosmo, da natureza, o que está faltando ou o que falta é a perspectiva de um futuro que faça sentido e dê sentido também ao agir de cada dia. Há uma necessidade lancinante de futuro, porque é o futuro que dá esperança, que faz nascer e nutre projetos, e faz-nos dizer que vale a pena viver, mesmo fazendo sacrifícios e aceitando renúncias.

O artigo é de Vittorio Cristelli, publicado pela revista “Vita Trentina”, 13 de janeiro de 2013. A tradução é de Anete Amorim Pezzini.

Também o mundo da fé necessita dessa perspectiva que não vai ser deixada para outra vida após a morte, mas incide e opera diretamente no presente. Nesse contexto e imbuído dessa sensibilidade que eu li que foi realizado em Roma, entre 9 e 10 de novembro passado, uma conferência europeia sobre Pierre Teilhard de Chardin, o teólogo cientista jesuíta que polariza seus pensamentos sobre o futuro. É notória sua definição de Cristo como ponto final (ele o chama de “Ponto Ômega” – última letra do alfabeto grego) em direção ao qual caminha não somente a humanidade, mas todo o universo. Ele já havia intuído há sessenta anos os fenômenos globais que hoje nos circundam, e via a vida, mas também o universo, como um movimento criativo operado por Deus, mas ainda em ato e não ainda concluído. Citei no Natal a sua célebre frase: “A tragédia de tantos cristãos de hoje é que não esperam mais ninguém”.

É preciso dizer-se que esse seu pensamento foi visto como suspeito também pela Igreja. É bem conhecido e não foi ainda retirado o “Monitum” do Santo Ofício que não confiava ao falar de Teilhard de Chardin nos institutos de formação religiosa. Agora a conferência sobre seus pensamentos foi realizada na Universidade Gregoriana de Roma com a presença constante de seu reitor, que também celebrou para os participantes a “Missa sobre o Mundo”. Há mais. À conferência também veio a mensagem do cardeal Ravasi, presidente da Comissão Cultura da Santa Sé, e a palestra foi realizada pelo cardeal Poupard. Um renascimento em grande estilo, também porque foi uma realidade e todos viram a influência que o pensamento de Teilhard de Chardin teve sobre o Concilio Vaticano II, de modo particular na Constituição “Gaudium et Spes”, sobre as relações da Igreja com o mundo contemporâneo.
O pensamento desse jesuíta e místico é útil, sobretudo na comparação entre a mensagem do Evangelho e os resultados mais recentes da investigação científica: a neurociência e a concepção holística, vale dizer, global, do universo.

Da conferência, emergiu que Teilhard de Chardin poderia mesmo, pelo seu esquema evolutivo, ser o teólogo do Terceiro Milênio, com desenvolvimentos interessantes também para o diálogo com as religiões orientais, especialmente com o hinduísmo. Exatamente como São Tomás de Aquino, com sua recuperação de Aristóteles, foi o teólogo do Segundo Milênio.

No momento, não se sabe como as coisas evoluirão. O que, porém, interessa-me revelar aqui é a função que a projeção do futuro e depois a esperança podem ter sobre os novos crentes, sobre nós, cristãos, tentados, pelas próprias dificuldades, em fecharmo-nos em nós mesmos ou de delegar tudo para o além.
E encerro com a notória representação de Charles Péguy. Sabemos que a virtude-chave para o cristianismo são a fé, a esperança e a caridade. Sabemos também com São Paulo que a caridade, o amor é a maior das virtudes, porque durará também depois que a fé e a esperança acabarem.

Também a caridade está em movimento. Assim, Péguy disse que a fé e a caridade são como duas matronas prósperas e maduras que levam pela mão a menina esperança. Um olhar mais detalhado, no entanto, observa que é a menina esperança que arrasta para frente as duas matronas. Para dizer que sem a esperança não se avança nem na fé, nem na caridade.

Veja também:

Teilhard de Chardin Cientísta e místico. Revista IHU On-Line, no. 140
O futuro que advém. A evolução e a fé cristã segundo Teilhard de Chardin. Revista IHU On-Line, no. 304


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