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Desemprego supera 25% e causa êxodo espanhol

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27 Outubro 2012

A política de austeridade implementada pela Espanha leva o país a registrar pela primeira vez em sua história democrática mais de 25% de desemprego e vê mais de 800 mil pessoas deixando o país ante a falta de perspectivas.

A constatação de que a economia estaria sendo sufocada eleva a pressão para que a Espanha recorra a um resgate internacional, enquanto analistas não excluem nem mesmo a explosão de conflitos sociais no país.

A reportagem é de Jamil Chade e publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo, 27-10-2012.

A economia espanhola viveu ontem mais um dia terrível. Além da taxa de desemprego, o Bankia apresentou o maior prejuízo da história financeira do país, com 7 bilhões até setembro. E o FMI apelou a Madri para que liquide o mais rápido possível os seus bancos "inviáveis".

Mas é mesmo o aspecto social que ganha contornos dramáticos. Maior espelho da crise dos países ricos, a Espanha constata que seu modelo econômico fracassou e criou uma "geração perdida". Para analistas, a sangria na destruição de empregos deve continuar em 2013, já que várias medidas de cortes de gastos só entram em vigor em janeiro. Até 2014, o governo de Mariano Rajoy precisa cortar 60 bilhões.

Em cinco anos de crise, 4 milhões de pessoas perderam seus empregos. O número de desempregados chega a 5,7 milhões, o mais alto desde o retorno da democracia e equivalente a 25,02% da população - 52% dos jovens não encontram trabalho. Em 16 províncias, a taxa supera 30%. Em Ceuta, 41% não têm emprego. Para colunistas do jornal El País, a taxa só é equivalente a países que acabam de passar por grandes traumas ou conflitos.

A crise eclodiu quando o setor da construção quebrou por causa da recessão mundial. O problema é que parte das finanças de dezenas de cidades estava baseada nesses empreendimentos. O resultado foi um buraco sem precedentes nas contas do Estado.

Se não bastasse, as dúvidas do mercado dificultaram a capacidade do país em se financiar. A resposta foi um programa de cortes e redução de investimentos. Salários foram cortados e investimentos reduzidos ao mínimo.

Passado o verão, período que o turismo gera certa atividade econômica, o clima é de tensão. Entre julho e setembro, 85 mil novos empregos foram destruídos. Em um ano, 835 mil vagas foram abolidas e sindicatos alertam que a tendência continuará.

Mas a pior marca da crise é a constatação de que, em 1,7 milhão de domicílios, nenhum dos moradores tem emprego e a renda de famílias inteiras desabou.

Fuga

Uma consequência desse cenário é a migração de trabalhadores. Em um ano e dez meses, quase 800 mil pessoas deixaram a Espanha. Por dia, o êxodo seria de 200 pessoas. Pela primeira vez, o número de espanhóis inscritos em cursos de alemão superou aqueles que aprendem inglês, num sinal da busca de esperança na maior economia da Europa, que tem uma taxa de desemprego de apenas 6%.

Para a cúpula do governo espanhol, apesar do recorde, a destruição de emprego estaria perdendo força e grande parte das demissões ocorreu no setor público, e não no privado. "O que está sendo feito é um ajuste necessário no setor público para que a economia volte a crescer", defendeu a ministra do Trabalho, Fatima Báñez.

Resgate

Na avaliação de analistas, os dados colocam uma pressão extra para que Rajoy admita a necessidade de um resgate que permitiria a realização das reformas, sem acabar matando a economia local. A constatação é de que as medidas de austeridade estão cobrando um preço alto e analistas já alertam para o risco de instabilidade social.

Para Chris Beauchamp, da IG em Londres, a previsão de recessão ainda mais profunda em 2013 abre a possibilidade de "um cenário de distúrbios sociais". O governo estima que a economia sofrerá contração de 0,5% em 2013, depois de cair 1,5% neste ano. Mas o mercado aponta que a queda poderia chegar a 1,5%. "Isso poderá elevar a taxa de desemprego a 26% em 2013", alerta Silvio Peruzzo, da Nomura.


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