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Atos marcam 20 anos de massacre do Carandiru

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Por: Cesar Sanson | 03 Outubro 2012

Uma série de atos e manifestações marcou o dia de ontem, data em que o massacre do Carandiru completou 20 anos.

Naquela ocasião, 111 pessoas morreram depois da entrada da Polícia Militar no presídio. Juridicamente, a data também marca a prescrição da pena de autoridades que estavam à frente de cargos executivos no período, como o governador da época, Luiz Antonio Fleury Filho, e o então secretário de Segurança, Pedro Franco de Campos. Nenhum dos dois chegou a ser denunciado nos processos.

A reportagem é publicada pelo jornal Gazeta do Povo, 03-10-2012.

“Mesmo se surgirem novidades que incriminem os dois no episódio, eles não podem mais ser processados porque o tempo máximo para prescrição é de 20 anos”, explica a professora Marta Machado, da Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas (FGV).

Os protestos começaram a ocorrer pela manhã, quando cerca de 60 manifestantes se concentraram na frente da casa do ex-governador Fleury para ler o nome dos mortos, declamar poesias e cantar canções de protestos, em um tipo de movimento conhecido como “esculacho”, também feito a acusados de tortura no Regime Militar. A atividade durou cerca de 30 minutos e ocorreu pacificamente.

Sobrevivente

À tarde, integrantes de movimentos como a Rede 2 de outubro, Pastoral Carcerária, Levante Popular da Juventude e Mães de Maio partiram para a Praça da Sé e se reuniram com cerca de 70 manifestantes em ato ecumênico para relembrar o episódio. Entre os presentes estava o sobrevivente do massacre Davi Oreste, de 67 anos, que atualmente dá aulas de violão em uma igreja de Osasco. Ele disse ter visto amigos serem assassinados e acredita que sobreviveu por sorte. “Fiquei sempre no meio dos grupos para não ser atingido.”

Do outro lado, os “apoiadores” do massacre se manifestaram, sobretudo, pela página do Facebook de “admiradores da Rota”. Mais de 1 mil pessoas curtiram o texto em que afirmavam que a PM fez um “serviço de utilidade pública” ao matar 111.


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