Reino Unido: impasse na nomeação do arcebispo de Canterbury

Mais Lidos

  • Às leitoras e aos leitores

    LER MAIS
  • Diaconato feminino: uma questão de gênero? Artigo de Giuseppe Lorizio

    LER MAIS
  • Venezuela: Trump desferiu mais um xeque, mas não haverá xeque-mate. Artigo de Victor Alvarez

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

02 Outubro 2012

A Igreja da Inglaterra poderia ficar sem arcebispo de Canterbury quando, no fim de dezembro, Rowan Williams renunciar. Segundo algumas fontes, a comissão encarregada de escolher o sucessor não estaria conseguindo chegar a um acordo e poderia ser necessária a intervenção do primeiro-ministro, David Cameron.

A reportagem é do sítio Vatican Insider, 01-10-2012. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

O jornal Times informou nessa segunda-feira que a Crown Nominations Commission concordou sobre o nome do primeiro candidato: Justin Welby, bispo de Durham e ex-dirigente petrolífero, alcançou os dois terços de votos necessários para garantir a candidatura. A comissão, no entanto, continua dividida sobre quem propor como candidato de segunda escolha entre John Sentamu, arcebispo de York, e Graham James, bispo de Norwich.

Era esperada uma decisão para esta semana, mas agora parece que os membros da comissão querem tomar mais tempo para refletir. Como o novo arcebispo de Canterbury deve ter três meses de pré-aviso desde a sua nomeação até o início do seu mandato, isso poderia significar que os 77 milhões de anglicanos do mundo poderiam ficar sem primaz.

A comissão deve submeter dois nomes ao primeiro-ministro, que até agora estivera livre para escolher entre os dois. Mas com Gordon Brown, o costume foi mudado, e o primeiro candidato será agora comunicado diretamente à rainha, a quem cabe a nomeação final. O primeiro-ministro também poderá, no entanto, dar a sua opinião, exercendo aquela que é conhecida como a royal prerogative.